O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) assinalou o dia 1 de Dezembro de cada ano como o "Dia Mundial de Luta Contra a SIDA"que visa elevar os conhecimentos e a atenção do público na SIDA, assim como relembrar os falecidos por infecção de SIDA. 19 milhões de pessoas do mundo não sabem que estão infectadas pelo HIV De acordo com o "Relatório de Lacunas" publicado em Julho de 2014 pelo UNAIDS, registou-se o número mais baixo de novos casos infectados em 2013 neste século, prevendo-se 2,1 milhões casos para o próximo ano, sendo que em diversas regiões, a epidemia está centralizada em três a quatro países e existe um evidente atraso no trabalho de prevenção e controlo da SIDA em alguns países. No relatório, prevê-se que em 2013, dos 35 milhões de pessoas que vivem com HIV no mundo, 19 milhões não sabem que estão infectados. O relatório indica que quando um indivíduo detecta ser infectado de HIV, vai procurar as medidas de tratamento para salvar a sua vida, e para cada 10% de ampliação na cobertura antirretroviral, os casos de novas infecções caem 1%. O relatório também afirma o reconhecimento do esforço prestado pelos diversos países na ampliação da cobertura antirretroviral de VID. Em 2013, 2,3 milhões de pessoas passaram a obter medicamentos de tratamento, o que permite que o número de pessoas que submetem a tratamento antirretroviral atinge cerca de 13 milhões no final do mesmo ano. Não foi prestada a atenção ao grupo de alto risco com SIDA
De acordo com as "Recomendações sobre Prevenção do HIV, Diagnóstico, Tratamento e Cuidado para Populações-Chaves", lançadas pela Organização Mundial de Saúde tembém em Julho do corrente ano, apontou com ênfase a importância dos trabalhos globais na prevenção e tratametno de SIDA mediante a prestação dos serviços sobre SIAD aos cinco tipos de populações-chaves, incluindo os homens que têm sexo com homens, usuários de drogas, pessoas que usam drogas injetáveis, prostitutas e transgéneros, que são por um lado, o grupo com vulnerabilidade muito elevada à infecção pelo HIV, por outro lado, um grupo que apresenta enormes dificuldades em aceder aos serviços de prevenção, teste e tratamento de HIV. Nos muitos países, estas populações-chaves foram sempre negligenciadas nas políticas e planeamentos para a prevenção e tratamento de SIDA, e as leis e políticas discriminadas passam a ser ainda os grandes obstáculos que impedem o seu acesso aos serviços apropriados. O diretor do Departamento de HIV da OMS, Gottfried Hirnschalls disse que, estas populações-chaves não vivem só, caso não possa prestar os serviços apropriados ao grupo com mais risco de infecção de HIV, será afectado o progresso dos trabalhos globais na prevenção e controlo de HIV, ameaçada a saúde deles, da sua família e da comunidade. Haja esperança para acabar com a ameaça da epidemia da SIDA em 2030
A UNAIDS sugere que para os próximos cinco anos, é obrigatóriamente fixar em regiões e grupos, sendo a missão essencial para acelerar a popularização e prestação dos serviços de prevenção e controlo nas regiões de alta prevalência, em particular, a terapia antirretroviral, assim como a concentração de todos os esforços na prevenção e controlo nos grupos de alto risco, com estas medidas são as quais mais eficazes que podem concretizar o objectivo de acabar com a ameaça da epidemia da SIDA a nível global. Portanto, a UNAIDS propõe que se atinja a meta de "90-90-90" em 2020, ou seja, garantir que 90% de todas as pessoas vivendo com HIV conheçam seu status; que 90% das pessoas diagnosticadas recebam terapia antirretroviral; e que 90% das pessoas recebendo tratamento possuam carga viral suprimida e não mais possam transmitir o vírus. Em caso de implementar de maneira eficaz as políticas acima referidas, prevê-se que até o ano de 2030, serão evitadas 18 milhões de novas infecções por HIV e 11,2 milhões de mortes relacionadas à AIDS, e os respectivos investimentos necessários vão cair significativamente a partir de 2020. No entanto, em caso de ainda não conseguir atingir a meta em 2020, os custos dos investimentos a efectuar vão continuar a subir.
O diretor-executivo do UNAIDS, Michel Sidibé confessou que se acelerarmos os esforços até 2020, estaremos no caminho certo para acabar com a epidemia em 2030, se não conseguirmos, corremos o risco de aumentar significativamente o tempo que seria necessário para isso. Acrescentando o directo-executivo que não haverá o fim da aids sem que as pessoas sejam colocadas em primeiro lugar e sem assegurar que as pessoas que vivem a epidemia sejam parte de uma nova estratégia.
Aumento do número de transmissão dos casos de SIDA através de contacto homossexual em Macau
De acordo com as informações disponíveis dos Serviços de Saúde, durante o período compreendido entre Janeiro e Outubro, registaram-se em Macau 40 novos casos de infecção pelo HIV/SIDA que foram 24 casos de residentes locais e 16 casos de não residentes locais, numeros correspondente ao aumento de dois terços quanto comparado com 24 casos registados no homólogo período do ano de 2013. Por sua vez, em comparação com 13 casos registado no homólogo período do ano passado, encontrou–se um aumento significativo este ano, aproximando cerca de 85% a respeito dos casos dos residentes locais e, a principal fonte de aumento foi proveniente de casos de consulta nas entidades de saúde ou de exame voluntário de homossexualidade e bissexualidade, a qual tenha relação provavelmente com o aumento de recursos destinados à promoção do exame de HIV/SIDA nos últimos anos em Macau, ou seja, os cidadãos prestaram atenção gradualmente à própria condição da infecção pelo HIV/SIDA, aumentando o número de utentes sujeitos ao exame, assim, foi detectado o aumento dos casos de infecção ocultas provenientes na comunidade. Quanto aos infectados locais, a proporção entre os homens e mulheres é 3:1. Desde a detecção do primerio caso de infecção de HIV em Macau em 1986, a transmissão por via de contacto bissexual e homossexual passa a ser pela primeira vez a via principal de infecção, foram registados 12 casos e que representa 50% dos novos casos, sendo o número três vezes superior ao do período homólogo do ano 2013 (4 casos), seguido pelos caso de transmissão por via de contacto heterossexual (11 casos), registando um aumento significativo em relação aos 7 casos obtido em idêntico período do ano anterior. E o restante 1 caso é infectado através da partilha de seringas. As instituições médicas são continuamente os canais principais para detactar os casos de infecção dos residentes locais, foram registados 15 casos pelas estas instituições, sendo este número mais de uma veze meia o do mesmo período do ano 2013 (6 casos). Havia 7 casos detectados através do serviço de teste voluntário e aconselhamento, o que foi semelhante à do mesmo período do ano passado. O restante 2 casos foram detectados no doador de sangue e na grávida na consulta de saúde materna. Concomitantemente, entre os meses de Janeiro e Outubro do ano 2014, os Serviços de Saúde foram notificados 15 casos de infecção de HIV e que apresetaram sintomas, regitando um aumento de cerca de 85% em comparação com os 8 casos do perído homólogo do ano 2013. Dos quais, foram 12 casos de residentes locais, 2 casos foram antigos e diagnosticados a infecção de HIV nos anos anteriores, e os restantes casos foram descritos no recente ano. 3/4 dos doentes foram diagnosticados a infecção quando recorreram às instituições médica por apresentação de diferentes sintomas, e 1 grávida descobri a infecção próprio no teste pre-natal, 1 caso foi de doente com tuberculose e 1 caso foi detectado através do serviço de teste voluntário e aconselhamento. Portanto, podemos ver que existe em Macau uma parte significativa dos infectados não conhece o seu status de infecção, e recorrem ao médico no período mais avançado ou quando apresentam sintomas, e perdem assim os melhores momentos para a terapia antiretroviral. Início do funcionamento do Sistema Online de avaliação do risco de infecção da SIDA no website dos Serviços de Saúde Para ajudar os cidadãos a conhecer o risco a si próprio de infecção da SIDA, e alertar os cidadão que têm acções perigosas a submeter o mais rápido possível a detecção, a fim de dectetar de forma prococe as pessoas infectadas e permitir-lhes obter o mais rápido possível o acompanhamento e tratamento oportuno, os Serviços.