Um voo charter de Macau para Palau da Mega Maldives Airlines com partida prevista para 24 de Março foi adiado para esta tarde por motivos técnicos, afectando mais de 200 passageiros. A Direcção dos Serviços de Turismo (DST) está a seguir atentamente o caso, mantendo comunicação com vários serviços e enviou pessoal ao local para se inteirar da situação. Sabe–se que a maior parte dos passageiros afectados são oriundos do Interior da China, e mais de uma dezena residentes de Macau. Parte dos passageiros já apanharam o voo de Macau para Palau desta tarde. Os restantes, cerca de 170 passageiros, já deixaram o Aeroporto Internacional de Macau, sendo que alguns já voltaram para o Interior da China, enquanto os restantes visitantes do Interior da China aceitaram as compensações pagas pela companhia aérea, tendo ficado alojados num hotel de Macau e irão regressar amanhã de manhã ao Interior da China. Hoje (dia 26), por volta das 19h00, a DST recebeu a primeira queixa relacionada com o caso. Um visitante afectado não conseguira apanhar o voo de Macau para Palau desta tarde. Os funcionários da DST sugeriram ao visitante que se dirija ao Conselho de Consumidores do seu local de residência, para apresentar a sua queixa, bem como providenciaram os contactos do Conselho de Consumidores de Macau. De acordo com as informações preliminares do pessoal da DST, o bilhete de avião deste passageiro não foi adquirido em Macau. Numa análise preliminar, o caso não envolve a competência da DST, tratando-se de um conflito entre a companhia aérea e o consumidor. A DST irá transferir o caso relacionado recebido ao Conselho de Consumidores de Macau. De acordo com as informações do Gabinete de Gestão de Crises do Turismo (GGCT), até às 19h30 de hoje (dia 26), o GGCT e a Linha Aberta para o Turismo receberam dois casos de pedido de auxílio de visitantes, a par com dois pedidos de informação de órgãos de comunicação social e quatro contactos de outros serviços. Este caso de atraso do voo charter trata-se de um conflito entre consumidores e fornecedores de serviços, que também não envolveu segurança pessoal dos visitantes, não tendo, por esse motivo, intervenção directa do GGCT no caso. Por outro lado, caso a DST receba queixas relacionadas que involvam agências de viagem locais, irá acompanhar o caso de imediato. Entretanto, a DST vai continuar a seguir atentamente este caso de atraso de voo charter.
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