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Melhoria gradual da construção de software e hardware médicos visa prestar uidados de saúde de elevada qualidade aos cidadãos e turistas da RAEM

Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Alex Tam, e Director dos Serviços de Saúde e entre outros presentes na conferência de imprensa

Hoje (27 de Janeiro), o Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Alexis Tam, depois de visitar o Centro Clínico de Saúde Pública, conjuntamente com o Director dos Serviços de Saúde, Lei Chin Ion, Director do Centro Hospitalar Conde de S. Januário, Kuok Cheong U, eo Coordenador do Gabinete Organizador para a Construção de Novas Instalações dos Serviços de Saúde, Chou Kuok Hei e o Responsável do Serviço de Pneumologia, Cheong Tak Hong, tiveram um encontro com os meios sociais. Melhoria gradual da construção de software e hardware médicos O Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Alexis Tam, salientou que o Governo da RAEM tem prestado elevada atenção à saúde e à segurança dos cidadãos e turistas, salientado que embora exista-se no Centro Hospitalar Conde S. Januário uma enfermaria de isolamento, o Governo está a investir recursos na construção do Edifíco de Doenças Transmissíveis de elevada qualidade como medida de precaução e reforço de prevenção e controlo de doenças transmissíveis devidamente fundamentadas. Estes equipamentos fornecem um apoio importante para lidar com eventuais surtos de doenças transmissíveis no futuro sendo eles fundamentais nos planos de contingência. O projecto em causa foi incluído nas Linhas de Acção Governativa do ano passado, e no futuro, com a conclusão do Alojamento dos Trabalhadores de Emergência de Saúde Pública, o Centro Clínico de Saúde Pública e o Edifício de Doenças Transmissíveis, as instalações de prevenção e controlo da doenças infecciosas na RAEM serão muito abrangentes e completas. Foi ainda destacado que a melhoria das instalações de Saúde do território passam principalmente pela actualização do software ( recursos humanos) e hardware ( instalações, equipamentos, etc...). Assim, antes da conclusão da obra do Complexo de Cuidados de Saúde das Ilhas, a prestação de mais cuidados de saúde será assegurada pelo prolongamento de horas de atendimento de consulta médica no Centro Hospitalar Conde de S. Januário. Além da construção das diversas instalações médicas, os planos de recrutamento de profissionais de saúde têm sido definidos, de acordo com a conclusão das novas instalações e desenvolvimento dos serviços médicos, de forma gradual, com um aumento anual de 10 % a 15%. Além do plano de interno complementar e as medidas de coordenação das duas instituições de enfermagem, para o aumento gradual do número de alunos e de turmas, no curto prazo, através da contratação de médicos e enfermeiros com experiência profissional profunda e do exterior, considera-se muito importante a importação de especialistas específicos e o retorno a Macau de indivíduos qualificados. Em tempo oportuno os Serviços de Saúde divulgarão mais informações. Serão permitidas visitas ao Centro Clínico de Saúde Pública para a esclarecer dúvidas aos cidadãos Lei Chin Ion afirmou que os Serviços de Saúde compreendem a preocupação de alguns cidadãos. Dão que esteja previsto marcar marcar visitas com residentes ao Centro Clínico de Saúde Pública, possibilitando que os residentes entendam melhor o funcionamento das instalações de isolamento de doenças transmissíveis e os procedimentos de trabalho dos profissionais de saúde. Lei Chin Ion manifestou, ainda, que actualmente, todas as instalações de prevenção e controlo de doenças transmissíveis seguem-se as orientações da Organização Mundial de Saúde, enquanto a construção do Edificio de Doenças Transmissíveis destina-se ao isolamento, controlo da epidemia de doenças transmissíveis e a prevenção do eventual surto na comunidade. Os edifícios de doenças transmissíveis são geralmente instalados dentro de complexo hospitalares e que essa é uma tendência de desenvolvimento da medicina moderna. O controlo eficaz da fonte das doenças transmissíveis deve ocorrer na primeira hora e apenas só terá sucesso se os pacientes confirmados estiverem isolados para observação e tratamento no edifício de doenças transmissíveis, ligado intimamente com o hospital. Assim, a saúde e a vida dos residentes de Macau e os profissionais de saúde poderão ser asseguradas, enquanto o isolamento poderá evitar o eventual aumento de risco de propagação da doença durante o transporte dos doentes. Saliente-se que no caso do pacientes críticos com doenças transmissíveis, é necessário a intervenção de médicos de diversas especialidades, exames auxiliares com equipamentos complicados, monitorização e reanimação. Por exemplo, uma grávida com doenças transmissíveis, necessita de uma sala de parto de um hospital e caso esteja infectada, se fosse necessário o transporte poderia aumentar o risco de propagação da doença. Assim, com a proximidade ao Centro Hospitalar, os equipamentos no complexo hospitalar, tais como ressonância magnética (MRI), tomografia computadorizada (CT) e angiografia e entre outros, podem prestar uma assistência indispensável ao tratamento. Em termos de recursos humanos, o Director dos Serviços de Saúde referiu que os Serviços de Saúde, caso ocorra um eventual surto de doenças transmissíveis, já possuem um planeamento abrangente de prevenção e controle doenças transmissíveis, que começa imediatamente nos procedimentos de contingência, e que passam, entre outros pela suspensão do gozo de férias de todos os profissionais de saúde, o que significará um aumento de cerca de 20% na mão-de-obra disponível, além da disponibilização de equipas médicas com formação rigorosa, que permitirá responder ao surto. Em simultâneo alguns serviços médicos, não urgentes, serão suspensos. O futuro Complexo de cuidados de saúde das Ilhas é também um complexo hospitalar, que irá assumir conjuntamente com o Centro Hospitalar Conde de S. Januário a divisão de trabalhos especialmente, os equipamento de electroterapia e radioterapia do Serviço de Oncologia, acidente nuclear, acidente radioactivas ou acidentes de armas biológicas e químicas e entre outras operações cirúrgicas de alta tecnologia, pelo que os equipamentos serão reforçados. Espera-se que após a criação do novo hospital, o hábito e o proporção dos residentes que recorram ao apoio médico se concentre no Centro Hospitalar Conde de S. Januário. O Regime de Junta dos Serviços Médicos para Exterior complementa os serviços médicos de Macau O Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Alex Tam, referiu que a Comissão de Junta dos Serviços Médicos para o Exterior possui julgamento profissional, independente, aberto e justo. Salientou que Macau é uma terra pequena, com população reduzida, com casos limitados de doenças, por isso, é necessário que a Comissão decida o envio de alguns pacientes para receber tratamento no exterior. No futuro, o Governo da RAEM continuará a reforçar os serviços de saúde locais, esforçar-se-á por permitir que a maioria dos pacientes possa receber tratamento em Macau. De momento, em conformidade com a sua competência, já aceitou pedidos de alguns pacientes com hepatite C sobre o uso de novo medicamento de via oral, alguns medicamentos foram adquiridos e estão em trânsito para o território. Relativamente ao facto de alguns portadores de hepatite C que, por conta própria, administraram o novo medicamento de via oral, Lei Chin Ion salientou que , o uso de medicamento para cada doença sujeita-se ao julgamento profissional de médicos clínicos dos Serviços de Saúde. Em situações convencionais, existe stock de medicamentos, já quando os medicamentos não são convencionais, os médicos solicitam à farmácia e a Junta dos Serviços Médicos para Exterior procederá à discussão do assunto. Quando os pareceres forem positivos, e após reconhecimento pelo Director, os Serviços de Saúde procederão à aquisição dos mesmos. Foi ainda destacado que qualquer que seja a nacionalidade, desde que sejam residentes de Macau, os pacientes têm direito de gozo do serviços de tratamento de doenças transmissíveis em conformidade com a lei, e na verdade, a aquisição de medicamentos é mais rápida em Macau do que em Hong Kong ou nos Estados Unidos Complementando por Kuok Cheong U que, os pedidos de tratamento no exterior, após apreciação e avaliação pela Junta dos Serviços Médicos para Exterior em conformidade com o Decreto-Lei nº 24/86/ M, os pacientes que satisfazem as condições serão enviados para receber tratamento no exterior, salientou que, os princípios de autorização do envio dos casos para receber tratamento no exterior dependem do julgamento profissional de médico assistente e responsável do serviço da acção médica, bem como a verificação de adequação do envio. Todos os pedidos são formulados pelo médicos clínicos das especialidades médicas dos Serviços de Saúde, e de acordo com a necessidade da situação da doença, apresentado junto do responsável do serviço. Após julgamento profissionl o caso será remetido à Junta dos Serviços Médicos para Exterior que após parecer remete o caso ao Director dos Serviço de Saúde. Caso haja necessidade de ser disponibilizada uma transferência de consulta médica, os programas de diagnóstico podem variar consoante os casos e os mesmos não podem ser generalizados. Além disso, saliente-se que, relativamente aos casos com valor de salvação, incluindo os casos de cancro, a Comissão toma em consideração a decisão clínica das especialidades médicas do hospital, o tratamento é igual para todos, paga-se todas as despesas médicas, incluindo o custo de envio para tratamento médico no exterior, e outros custos conexos com o tratamento no exterior, nomeadamente, as despesas de transporte, alimentação e alojamento, podendo ser pedido o o reembolso das despesas nos termos do n° 5) do artigo 22° do Decreto-Lei n° 24/86/M e as orientações e disposições constante no Decreto-Lei n° 34/90/M. Para mais informações, podem consultar a página electrónica dos Serviços de Saúde (www.ssm.gov.mo) relativo à área de serviços de Junta para Serviços Médicos no Exterior. Quanto aos pacientes que recebem tratamento no exterior a conta própria, o Director manifestou o seu respeito, ressalvando que a Comissão pode apenas aprovar casos em conformidade com a lei. Actualmente, Macau tem a necessidade de envio de alguns pacientes para tratamento no exterior, não por causa de maus procedimentos clínicos mas porque não existem algumas instalações e equipamentos médicos; acresce ainda que em algumas situações devido à insuficiência de casos, motivados pelo numero reduzido de habitantes no território, não existem condições para a instalação de equipamentos de alta tecnologia.

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