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Índice de preços no consumidor (IPC) referente a Novembro de 2016


O IPC Geral de Novembro do corrente ano atingiu 108,67, mais 1,53% em termos anuais, tendo este acréscimo aumentado em relação ao de Outubro de 2016 (+1,33%). O crescimento em Novembro deveu-se, principalmente, aos preços das refeições adquiridas fora de casa, às rendas dos parques de estacionamento, às despesas dos serviços de administração de edifícios, aos preços dos automóveis e dos produtos hortícolas, bem como às propinas escolares terem aumentado, informam os Serviços de Estatística e Censos. Entre as várias secções de bens e serviços, o índice de preços da secção dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas cresceu 2,09%, face a Novembro de 2015, representando esta secção a maior despesa dos agregados familiares. Os índices de preços das secções das bebidas alcoólicas e tabaco, da educação e dos transportes subiram 7,47%, 7,38% e 6,70%, respectivamente, em termos anuais. Por seu turno, os índices de preços das secções das comunicações, da habitação e combustíveis e da recreação e cultura baixaram 2,02%, 1,36% e 0,31%, respectivamente, em termos anuais. O IPC-A (108,76) e o IPC-B (107,95) aumentaram 1,38% e 2,76%, respectivamente, em termos anuais. No mês em análise o IPC Geral cresceu 0,29%, em relação a Outubro de 2016. Os índices de preços das secções do vestuário e calçado e da saúde ascenderam 3,68% e 1,24%, respectivamente, face ao mês anterior, devido ao lançamento do vestuário e calçado de Inverno, bem como à subida dos preços das consultas externas. Simultaneamente, o índice de preços da secção dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas aumentou 0,40%, em termos mensais, graças essencialmente ao acréscimo dos preços dos produtos hortícolas, da fruta e das refeições adquiridas fora de casa, porém, a diminuição dos preços das carnes de porco frescas contrabalançou parte do crescimento. Por seu turno, o índice de preços da secção da recreação e cultura diminuiu 0,97%, face ao mês anterior, em virtude da redução dos preços das excursões. O índice de preços da secção da habitação e combustíveis desceu ligeiramente 0,09%, em termos mensais, dado que a queda das rendas de casa compensou o aumento dos preços da água e do gás de petróleo liquefeito. O IPC-A e o IPC-B cresceram 0,30% e 0,18%, respectivamente, em termos mensais. O IPC Geral médio dos 12 meses terminados no mês de referência, em relação aos 12 meses imediatamente anteriores, subiu 2,56%, observando-se os maiores crescimentos nos índices de preços das secções das bebidas alcoólicas e tabaco (+24,25%), da educação (+8,53%) e dos transportes (+6,81%). O IPC-A e o IPC-B, ambos índices médios, ascenderam 2,51% e 3,02%, respectivamente, face ao período anterior. Nos onze primeiros meses do corrente ano, o IPC Geral médio cresceu 2,46%, em relação ao mesmo período do ano transacto. O IPC-A e o IPC-B, ambos índices médios, subiram 2,39% e 3,03%, respectivamente, face ao idêntico período do ano precedente. O IPC Geral permite conhecer a influência da variação de preços na generalidade das famílias de Macau. O IPC-A reflecte a evolução de preços para 50% das famílias residentes, cuja despesa média mensal está compreendida entre 10.000 e 29.999 Patacas e o IPC-B representa o mesmo indicador para 30% das famílias residentes, cuja despesa média mensal varia entre 30.000 e 54.999 Patacas.



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