Saltar da navegação

Índice de preços turísticos (IPT) referente ao 1º trimestre de 2017


O Índice de Preços Turísticos (IPT) foi de 129,00 no primeiro trimestre de 2017, tendo baixado 5,45% em termos anuais, esta diminuição continuou a ampliar-se face à observada no quarto trimestre de 2016 (-4,48%). O decréscimo homólogo do índice deveu-se, principalmente, à redução de preços do alojamento em hotéis, dos bilhetes de avião e das malas, destacando-se as descidas significativas de 21,16%, 14,39%e9,50% nos índices de preços das secções transportes e comunicações, alojamento, assim como vestuário e calçado, respectivamente. Em contraste, os índices de preços das secções restauração e divertimento e actividades culturais aumentaram 4,86% e 4,59%, respectivamente, face ao primeiro trimestre de 2016, em virtude da subida de preços da restauração e dos bens de lazer, tais como fogos de artifício e panchões, durante as festividades do Ano Novo Lunar, informam os Serviços de Estatística e Censos.

No primeiro trimestre de 2017 o IPT diminuiu 4,42%, quando comparado com o do quarto trimestre de 2016. Salienta-se que os índices de preços das secções vestuário e calçado e alojamento baixaram 13,89% e 10,15%, respectivamente, graças aos saldos das malas e do vestuário de Inverno para senhora, bem como à queda de preços dos quartos de hotéis. Por oposição, os índices de preços das secções divertimento e actividades culturais e restauração cresceram 2,11% e 2,08%, respectivamente, em termos trimestrais.

A variação do índice de preços turísticos médio dos quatro trimestres terminados no trimestre de referência, em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores, diminuiu 5,11%, em especial os índices de preços das secções alojamento (-18,64%)e transportes e comunicações (-15,88%). Em contrapartida, os índices de preços das secções restauração ebens diversos subiram3,13% e 2,10%, respectivamente.

O IPT reflecte a variação de preços dos bens e serviços adquiridos pelos visitantes em Macau. As secções do IPT de bens e serviços baseiam-se na estrutura de consumo dos visitantes, nomeadamente: produtos alimentares, bebidas alcoólicas e tabaco; vestuário e calçado; alojamento; restauração; transportes e comunicações; medicamentos e bens de uso pessoal; divertimento e actividades culturais, bem como bens diversos.