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CAEAL apela à participação activa e ao cumprimento do regulamento eleitoral

Presidente da CAEAL, Tong Hio Fong fala á comunicação social

Os membros da Comissão de Assuntos Eleitorais da Assembleia Legislativa (CAEAL) visitaram, esta manhã (17 de Setembro), vários locais de voto, a fim de se inteirarem da situação e verificar o andamento das filas de espera. O presidente da Comissão, Tong Hio Fong, apelou à grande participação por parte dos residentes e espera que os eleitores exerçam o seu direito de voto, a fim de escolherem o seu representante na Assembleia Legislativa.

Hoje realizam-se as eleições para a VI Assembleia Legislativa da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM), cujo horário de votação será das 09h00 às 21h00, sem interrupção. Tong Hio Fong, referiu que o Pavilhão Polidesportivo do Instituto Politécnico de Macau (IPM) foi o local escolhido, pela primeira vez, tanto para sufrágio directo como para o sufrágio indirecto. Assim, os eleitores que votam para o sufrágio indirecto e para o sufrágio directo, podem votar para ambos no mesmo local.

O presidente da Comissão, Tong Hio Fong, recordou aos eleitores algumas regras, tais como a necessidade de votarem acompanhados do bilhete de identidade de residente e se dirigirem à respectiva mesa de voto. Acrescentou ainda que caso os eleitores não saibam o seu local de voto poderão, sem hesitação, contactar o número de telefone 2891 7917, que foi criado especificamente para o efeito, ou os quiosques automáticos, postos à disposição dos residentes. O mesmo responsável relembrou novamente aos eleitores para que não usassem indevidamente o telemóvel ou qualquer outro aparelho de comunicação, não podendo divulgar o seu sentido de voto nem obrigar outrem a fazê-lo num perímetro de 100 metros da zona das assembleias de voto. No perímetro exterior às zonas de votação, caso haja sondagens a decorrer os eleitores não são obrigados a responder.

Tong Hio Fong reiterou que no dia de hoje não pode ser efectuada nenhuma actividade de propaganda eleitoral, caso seja detectada alguma acção ilegal, será averiguada a responsabilidade criminal. Revelou ainda que durante o período de reflexão a CAEL, a Comissariado Contra a Corrupção e as autoridades policiais receberam um total de 10 queixas relativas a infracções, que envolvem entre cinco a seis listas de candidatos. Estes casos foram todos encaminhados para a polícia.

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