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Intercâmbio entre o Fundo das Indústrias Culturais com empresários jovens sobre o futuro desenvolvimento das indústrias culturais

Intercâmbio entre o Fundo das Indústrias Culturais com empresários jovens sobre o futuro desenvolvimento

Em 27 de Janeiro, o Fundo das Indústrias Culturais (FIC) realizou, no Centro UNESCO de Macau, uma sessão de intercâmbio com profissionais dos sectores, trocando impressões com mais de cem representantes das empresas culturais e criativas sobre a actualidade e o futuro desenvolvimento das indústrias culturais de Macau.

O Presidente Leong Heng Teng do Conselho de Administração do FIC presidiou a palestra, dando início pela apresentação da situação de evolução das indústrias culturais. Sublinhou que, segundo dados e informações após uns anos de impulsionamento, as empresas das indústrias culturais de Macau são de modo geral empresas jovens de micro dimensão. O pessoal das equipas tem alto nível de habilitações literárias. Desejou que as empresas apresentem mais opiniões e sugestões no sentido de fomentar o desenvolvimento das indústrias culturais e impulsionar, em conjunto, o progresso delas.

Em seguida, o Presidente Leong adiantou que, para o corrente ano, irá prestar maior auxílio às microempresas dos bairros comunitários, a fim de elevar a sua capacidade operacional; na coordenação com a preservação do título da “Cidade Criativa da UNESCO em Gastronomia”, irá aproveitar as actividades culturais e criativas para apresentar melhor as histórias de Macau, valorizando as lojas tradicionais típicas. Perante o facto de os profissionais dos sectores estarem a avançar activamente ao mundo fora, o Presidente Leong incentivou a construção de marcas de produtos de Macau e o desenvolvimento no mercado internacional.

Durante o intercâmbio, conforme as opiniões das empresas culturais e criativas, há muitas histórias a serem melhor exploradas nos bairros, que se juntarem os elementos criativos de design, música, exposições e espectáculos culturais e nova mídia, poderão estimular a cultura e criatividade comunitária. Os representantes contribuiram com ideias e sugestões, por exemplo, sugeriram que o Governo tomasse a iniciativa em contactar com as lojas dos bairros, apresentasse as experiências da regiões vizinhas, por forma a aumentar a confiança das unidades comerciais e ajudar as empresas culturais a estabelecer ligação com elas, assim como reforçar os efeitos promocionais da vitalização; organizar actividades comunitárias através de cooperação transsectorial, a fim de melhorar a circulação de visitantes e a divulgação da comunicação social, vitalizando os bairros e aumentando a competitividade das lojas caracterizadas.

Devido à pequena dimensão do mercado local, todos concordaram com a grande importância da solidariedade dos sectores em expandir novos mercados fora, como sugestões da força da união das entidades e a cooperação das diferentes áreas e ramos de actividades no âmbito das indústrias culturais, podendo construir, em conjunto, marcas de produtos, tipo “Criação de Macau”, ou empresas de design de Macau, bem como aproveitar as vantagens e prioridades que a construção da “Grande Baía de Gaungdong/Hong Kong/Macau” e da “Uma faixa, uma rota” para avançarem ao mercado do Interior da China, ou, ainda, explorar o vasto mercado no exterior.

O Presidente Leong ainda aproveitou a oportunidade para transmitir a preocupação e consideração do Governo da RAEM com os sectores, a apreciação do espírito de persistência e dos esforços envidados pelos jovens nas indústrias culturais, e, o papel no fomento do desenvolvimento adequado e diversificado da economia de Macau.

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