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Inquérito às necessidades de mão-de-obra e às remunerações referentes ao 1º trimestre de 2018 – Sector bancário


No fim do primeiro trimestre do corrente ano havia 6.239 trabalhadores a tempo completo nos 27 bancos de Macau, ou seja, mais 186 trabalhadores, face ao fim do primeiro trimestre de 2017. Em termos de profissão, existiam 1.689 directores e quadros dirigentes de empresas e 2.057 empregados administrativos, dos quais 736 eram empregados de balcão, informam os Serviços de Estatística e Censos.

Em Março de 2018 a remuneração média (excluindo as participações nos lucros e os prémios) dos trabalhadores a tempo completo foi de 26.630 Patacas, tendo crescido 2,3% em termos anuais, designadamente, a dos empregados de balcão fixou-se em 16.500 Patacas, mais 7,3%, em relação ao mês homólogo do ano anterior.

No sector bancário existiam 414 postos vagos no fim do primeiro trimestre deste ano, ou seja, mais 169, face ao fim do primeiro trimestre de 2017. Destaca-se que 245 daquelas vagas se destinavam a empregados administrativos, das quais 115 pertenciam a empregados de balcão.

Em termos de requisitos de recrutamento, 58,9% das vagas requeriam experiência profissional, 97,8% exigiam o ensino superior, 97,6% requeriam o domínio do mandarim e 98,3% o do inglês.

No primeiro trimestre de 2018 o sector bancário recrutou 239 trabalhadores. A taxa de vagas (6,2%) e a taxa de recrutamento de trabalhadores (3,8%) subiram 2,3 e 0,9 pontos percentuais, respectivamente, em termos anuais, indicando que ainda havia bastantes postos de trabalho por preencher no sector bancário durante o trimestre de referência.

Quanto à formação profissional, no sector bancário 8.206 participantes frequentaram cursos de formação profissional fornecidos pela entidade patronal, nomeadamente, cursos organizados pelos bancos, realizados em conjunto com outras instituições, ou subsidiados pelos bancos. A maioria dos formandos (87,2%) participou em cursos organizados pelos bancos. O maior número de formandos (62,0%) frequentou cursos de “comércio e gestão”, seguindo-se os formandos dos cursos de “direito” (29,7%).



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