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CHCSJ colabora com investigação da Comissão de Perícia mas reitera que não existem violações das rotinas médicas


Uma residente manifestou-se durante um programa de rádio, contra o Centro Hospitalar Conde São Januário (CHCSJ), alegando que a morte do marido se deveu a um eventual uso negligente de antibióticos prescritos aquando do tratamento. Sobre esta situação o CHCSJ salienta que a prescrição de antibióticos foi efectuada tendo em consideração, de forma abrangente, as condições do paciente, nomeadamente uma infecção de trato urinário. Segundo a análise de Comissão de Perícia do Erro Médico, o uso de antibióticos nesse caso não está relacionado nem tem consequências plausíveis com a causa da morte do paciente.

O CHCSJ apresentou à Comissão de Perícia do Erro Médico todas as informações sobre o uso de antibióticos, pelo paciente, incluindo a declaração de antibiótico e documentos internos apreciados e autorizados, colaborando de forma activa com a investigação da Comissão de Perícia do Erro Médico.

O CHCSJ tratou este caso com seriedade. O CHCSJ não violou qualquer norma médica ou orientações durante todos os procedimentos médicos. Aliás, a conclusão da perícia efectuada pela Comissão de Perícia do Erro Médico, refere que os actos médicos praticados pelo CHCSJ, incluindo todos os procedimentos médicos, o uso de antibiótico, entre outros, não se consideram como erros médicos.

Refira-se que a Comissão de Perícia do Erro Médico é uma entidade terceira e independente. O Hospital tem de respeitar os seus pareceres profissionais, e acompanhar as sugestões que são emitidas, no sentido de prestar continuamente serviços médicos profissionais aos residentes de Macau.

Por fim, o CHCSJ entende o desconforto e infelicidade resultante do falecimento do paciente, mas a bem da verdade é necessário responder às mentiras transmitindo dados fidedignos.



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