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Palestra destinada ao sector educativo para aprendizagem e aplicação do espírito da carta de resposta do Presidente Xi Jinping aos estudantes de Macau

Chefe do Executivo, Chui Sai On, presente na palestra destinada ao sector educativo para aprendizagem e aplicação do espírito da carta de resposta do presidente Xi Jinping aos estudantes de Macau.

O Governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) realizou, hoje (3 de Junho), na Sede do Governo, uma palestra destinada ao sector educativo para aprendizagem e aplicação do espírito da carta de resposta do Presidente Xi Jinping aos estudantes de Macau. O Chefe do Executivo, Chui Sai On, indicou que o Presidente Xi Jinping respondeu, no dia 31 de Maio, à carta que lhe havia sido endereçada por alunos da Escola de Talentos Anexa à Escola Hou Kong de Macau.

Chui Sai On considerou que toda a sociedade deve tentar compreender plena e profundamente a conotação, significado e instruções da carta de resposta do Presidente, para que o espírito inscrito na missiva dê lugar a uma importante força, impulsionadora de bons trabalhos em todas as vertentes, com os quais se atingirão maiores avanços, no âmbito do 70º aniversário da implantação da República Popular da China e do 20º aniversário do retorno de Macau à Pátria.

Além do Chefe do Executivo, marcaram presença na palestra o director e o subdirector do Gabinete de Ligação do Governo Popular Central na RAEM, Fu Ziying e Xue XiaoFeng, respectivamente, bem como o secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Alexis Tam, a chefe do Gabinete do Chefe do Executivo, O Lam, a chefe substituta do Gabinete do Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Ho Lai Chun da Luz, e o director dos Serviços de Educação e Juventude, Lou Pak Sang, a presidente da Associação de Educação de Macau, Ho Sio Kam, o presidente da Associação das Escolas Católicas de Macau, Chow Pak Fai, e ainda outros representantes destas duas associações, perfazendo um total de cerca de 50 personalidades.

Segundo Chui Sai On, a carta de resposta do Presidente Xi Jinping demonstra o seu carinho para com os estudantes locais e, por outro lado, o apoio e atenção que presta à educação do território, sendo, simultaneamente, um grande incentivo para os profissionais da educação e a população em geral.

O Governo da RAEM vai agora estudar e implementar seriamente o espírito inscrito nesta carta do Presidente Xi Jinping e iniciar um processo de compreensão profunda das suas expectativas sinceras face aos estudantes e jovens de Macau e atender aos seus desejos relativos à área da educação. As instruções do Presidente para os trabalhos do sector educativo vão ser implementadas activamente. São e serão uma tarefa importante para o presente e para o futuro de Macau, afirmou o Chefe do Executivo, garantindo ainda que o Governo da RAEM vai, após uma sólida aprendizagem das instruções do Presidente Xi Jinping, unir e liderar a toda a comunidade na materialização do espírito que colocou na carta, tanto ao nível de ideologia como de práticas.

O Chefe do Executivo focou principalmente dois pontos, partilhando-os com os participantes da palestra. Primeiramente, a necessidade de compreender completamente a profunda conotação e o significado da resposta do Presidente Xi Jinping, tal como o espírito das suas instruções. Chui Sai On observou que o facto de o Presidente ter dedicado algum tempo da sua ocupada agenda a responder pessoalmente à carta dos alunos da escola primária local, reflecte um forte sentimento em relação a Macau. A carta é um reconhecimento da boa conduta dos alunos e do seu amor à Pátria, bem como demonstra o desejo do Presidente de continuar a ver a tradição honrosa do amor à Pátria e a Macau, encorajando-os a “valorizarem o seu tempo, estudarem arduamente e crescerem de forma saudável para que, no futuro, possam contribuir para a construção de Macau e revitalização da nação chinesa”. Segundo o líder do Governo da RAEM esta passagem tem um significado prático e histórico para a orientação e promoção do desenvolvimento educativo de Macau.

Chui Sai On salientou que para dar resposta à atenção e expectativas do Presidente Xi Jinping, o Governo da RAEM vai continuar a atribuir um elevado grau de importância e a dar um absoluto apoio ao sector educativo. A par disso, haverá uma contínua aposta na garantia de recursos abundantes para a área e, através de ideias inovadoras, assegurar-se-á que o valor de amor à Pátria e a Macau passa de geração a geração, enquanto se promovem maiores avanços no desenvolvimento da educação local.

O líder do Governo da RAEM indicou ainda que a carta é também reconhece e encoraja a implementação do princípio "um país, dois sistemas" em Macau, o que tem significado para a orientação do desenvolvimento do território a longo prazo, cujos trabalhos devem assentar nos interesses do país e da RAEM, desde as gerações mais novas, para que a população de Macau, especialmente os jovens estudantes, fique motivada e tome a iniciativa de participar na esfera do princípio "um país, dois sistemas”.

Em segundo lugar, o Chefe do Executivo teceu considerações sobre o espírito inscrito na missiva, o qual espera que seja transformado numa importante força que dê impulso a trabalhos de qualidade nas diferentes vertentes sociais, por forma a se atingirem avanços ainda mais significativos, no âmbito do 70º aniversário da implantação da República Popular da China e do 20º aniversário do retorno de Macau à Pátria. De acordo com Chui Sai On, o Presidente Xi Jinping mostra-se bastante familiarizado com a situação de Macau, dando orientações e instruções sempre muito acertadas, tornando-se, assim, crucial a sua implementação e concretização. Sob orientação do espírito do 19º Congresso Nacional do Partido Comunista da China e do Pensamento do Presidente Xi Jinping sobre o socialismo com características chinesas na nova era, bem como agora do espírito da referida carta, vai-se continuar a avançar com a execução e materialização dos planos gerais de trabalho para se desenhar um novo capítulo para a implementação do princípio “um país, dois sistemas” em Macau.

Chui Sai On falou igualmente em três tarefas concretas: proceder adequadamente com os trabalhos na área da educação para garantir a transmissão do valor crucial de amor à Pátria e a Macau de geração a geração; colocar toda a sociedade a trabalhar em conjunto no apoio ao crescimento e sucesso dos jovens; e aproveitar as novas oportunidades estratégicas para criar condições favoráveis para que a nova geração de Macau se integre no desenvolvimento nacional.

O director do Gabinete de Ligação do Governo Popular Central na RAEM, Fu Ziying considerou que a carta de resposta de Xi Jinping aos estudantes de Macau não só reflecte o sentimento profundo e de grande louvor do Presidente por Macau, mas também as expectativas e atenção que presta ao desenvolvimento local. A mensagem, que demonstra a elevada atenção dada à educação e formação dos jovens, irá ter um impacto de longa duração na prosperidade e estabilidade de Macau.

Fu Ziying partilhou ainda alguns pontos de vista em relação à educação dos jovens. Instou ao reforço da educação entre os mais novos para o valor de “amor à pátria e a Macau”, de modo a ser transmitido de geração em geração, sendo, neste aspecto, o mais importante o apoio para adquiram conhecimentos sólidos sobre a constituição, a Lei Básica, a história e a cultura do país. Segundo o mesmo responsável, é também necessário que as gerações mais novas desenvolvam os seus talentos e concretizem as suas ambições, devendo haver uma ajuda para que tenham uma visão mais ampla e uma mentalidade de auto-aperfeiçoamento. Em terceiro lugar, o Governo da RAEM tem de tomar a iniciativa e, com a participação de todos os sectores, constituir uma base social sólida, contando, para isso, com todos os apoios necessários das entidades do Governo Central acreditadas em Macau.

A subdirectora da Escola de Talentos Anexa à Escola Hou Kong de Macau, Chan Hong, mostrou-se agradecida pelo facto do Presidente Xi Jinping ter respondido à carta dos estudantes, considerando que esse gesto se traduz num grande incentivo para alunos e corpo docente daquela escola. E observou que a carta de resposta constitui, por um lado, um reconhecimento aos alunos e jovens locais mas também revela as expectativas do Presidente. A mesma responsável salientou que, para além do fortalecimento do ensino de «amar a Pátria e amar Macau», devem ainda ser cultivados os sentimentos de pertença a Macau e ao país dos estudantes, ao mesmo tempo que tem de haver um reforço da consciência e alerta para os desafios e a concorrência que advêm do desenvolvimento social. Chan Hong falou igualmente da iniciativa “Uma Faixa, Uma Rota” e da construção da Grande Baía Guangdong-Hong Kong-Macau para realçar que é necessário aproveitar as novas oportunidades, projectos e desenvolvimento que trarão ao sector educativo local, sendo também preciso o reforço da comunicação e cooperação com a China interior, no sentido de se conseguir uma complementaridade e elevação da qualidade da educação em Macau.

Por sua vez, a presidente da Associação de Educação de Macau, Ho Sio Kam, apontou que a carta tem um tom encorajador, o que reflecte a atenção e cuidado do Presidente Xi Jinping e do Governo Central para com as crianças e jovens de Macau, bem como o reconhecimento pelo País do sucesso de Macau, obtido ao longo dos últimos 20 anos, desde o regresso à Pátria. Esta responsável enumerou igualmente três pontos referentes às acções futuras, nomeadamente, sem esquecer as intenções iniciais, o claro entendimento do espírito inscrito na carta de resposta para a realização de um bom trabalho de educador; como o amor à Pátria e a Macau é um valor primordial, deve-se intensificar os conhecimentos das crianças e jovens sobre a história e a cultura chinesa e reforçar o ensino desse valor; a par disso, tem de ser cultivado o sentido de responsabilidade e de missão entre os estudantes, encorajando-os a traçar as próprias ambições, logo desde a infância, no sentido de contribuirem para a construção de Macau e a revitalização da nação chinesa.

O presidente da Associação das Escolas Católicas de Macau, Chow Pak Fai, disse que é possível sentir o carinho, a bênção e as expectativas do Presidente Xi Jinping relativamente às crianças e jovens de Macau, e mesmo a toda a população de Macau, e que a carta define igualmente uma nova direcção para os profissionais da área educativa. E entendeu que a prioridade passa por proporcionar um bom ambiente para o crescimento das crianças e jovens, não bastando dar mais recursos, sendo importante também a preservação de valores entre as crianças e jovens. Em segundo lugar, os pais e os professores têm de colaborar para a criação de um ambiente de aprendizagem que permita aos alunos encontrarem motivação e uma direcção. O responsável afirmou que a educação é uma tarefa com um longo caminho a percorrer e necessita de esforços redobrados para se cultivarem os pilares da sociedade.

Na palestra, os outros representantes da Associação de Educação de Macau e da Associação das Escolas Católicas de Macau também partilharam, na qualidade de educadores, as inspirações e sentimentos que retiram da carta de Xi Jinping. Disseram sentir-se muito encorajados e acreditam que os educadores devem ser sempre autoconscientes e trabalharem arduamente para dar força aos jovens e às crianças para que desenvolvam os seus talentos. Devem ainda acompanhar o crescimento saudável desses jovens e preparar bem a próxima geração de Macau para que corresponda ao desenvolvimento nacional.

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