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A votação para a eleição dos membros da CECE decorre dentro da normalidade

Eleições dos membros da Comissão Eleitoral do Chefe do Executivo de 2019: presidente da Comissão de Assuntos Eleitorais do Chefe do Executivo (CAECE), Song Man Lei, faz o balanço do dia.

A presidente da Comissão de Assuntos Eleitorais do Chefe do Executivo (CAECE), Song Man Lei, afirmou, hoje (16 de Junho), que a eleição dos membros da Comissão Eleitoral do Chefe do Executivo (CECE), a situação geral de votação e o funcionamento de assembleias de voto, que encerraram às 18 horas, decorreram dentro da normalidade.

A taxa de votação nestas eleições foi de 87,2 por cento, ou seja, mais elevada do que a registada em 2014, que foi de 82,69 por cento, reflectindo a participação activa e apoio das pessoas colectivas dos vários sectores e subsectores, sendo também o reconhecimento do actual regime de eleição.

No final da tarde ao falar à comunicação social, Song Man Lei revelou que o processo de contagem de votos teve início imediatamente a seguir ao encerramento assembleias de voto e que continuou a ser adoptado o sistema electrónico. Acrescentou que com a optimização do procedimento de escrutínio e o esforço do pessoal que exerce funções eleitorais, a CAEAL espera conseguir reduzir o tempo da contagem de votos, relativamente às últimas eleições.

Song Man Lei apresentou ainda a situação de votação, que decorreu ao longo do dia. Explicou que, esta manhã, na assembleia de voto na Escola Luso-Chinesa Técnico-Profissional, houve falhas no sistema informático, por um curto período, devido a instabilidade no abastecimento de energia ao servidor, contudo não causou grande impacto no funcionamento geral da referida assembleia de voto. Adiantou haver suspeita de que um eleitor do sector industrial, comercial e financeiro tenha utilizado, esta tarde, o telemóvel para filmar o boletim de voto na câmara de voto, acto que poderá ser classificado como crime de desobediência qualificada, indicou que o caso vai ser acompanhado e investigado pelas autoridades policiais.

Entretanto, referiu que a CAECE foi informada pelo pessoal que exerce funções eleitorais, que fora de uma assembleia de voto um indivíduo que protestava utilizou um megafone, e o som afectou a assembleia de voto. Por essa razão, a CAEAL comunicou o caso às autoridades policiais para acompanharem a situação. Disse ainda que qualquer actividade de manifestação realizada de acordo com a lei, vê os seus direitos garantidos.

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