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O estoque do arroz em Macau é suficiente e o Interior da China disponibiliza quotas do arroz suficientes para Macau

A DSE reúne-se com representantes de fornecedores do arroz.

A Direcção dos Serviços de Economia (DSE) reuniu-se ontem (dia 4) com representantes de vários fornecedores do arroz para conhecer a situação de fornecimento do desse produto. Segundo os fornecedores, actualmente, o fornecimento do arroz é estável e suficiente e eles vão reforçar a aquisição por todos os meios diferentes.

Além disso, também há quotas do arroz suficientes do Interior da China para repor o estoque, pelo que a necessidade dos cidadãos em relação ao arroz está assegurada.

Em conformidade com a informação dos fornecedores, existem no estoque de Macau cerca de 1,1 milhões de quilogramas de arroz e chegarão a Macau nas próximas semanas cerca de 500 mil quilogramas. E os fornecedores também continuarão a proceder à aquisição.

O estoque de Macau pode ser reposto por várias fontes, por exemplo, através do aumento da aquisição do arroz do Camboja. Ao mesmo tempo, o Ministério do Comércio chinês também manifestou que iria dar todo o apoio ao fornecimento do arroz para Macau, assegurando a estabilidade do fornecimento do arroz do Interior da China para Macau, bem como aumentando as exportações a Macau em caso necessário, por forma a garantir o volume global do fornecimento do arroz de Macau.

Presentemente, os estabelecimentos de vendas a retalho de todas as zonas estão constantemente a encher as prateleiras com normalidade mas devido à falta de mão-de-obra e ao aumento da procura, a distribuição do arroz de alguns fornecedores poderá levar mais tempo.

Assim, com o andamento dos trabalhos de distribuição, a situação de falta do arroz surgida em determinados supermercados será rapidamente suprimida com o enchimento do arroz nas prateleiras de modo a satisfazer a necessidade dos cidadãos. Apelamos mais uma vez aos cidadãos para não fazerem compras em excesso, evitando o desperdício e a perturbação da oferta e procura do mercado.

Além disso, devido ao impacto da epidemia em muitos países do mundo, os custos de produção, embalagem e transporte registaram certos aumentos e as oscilações das taxas cambiais do dólar americano também afectam de certa forma os preços de importação dos produtos.

A DSE e o Conselho de Consumidores vão continuar a realizar inspecções para assegurar o fornecimento normal dos cereais, óleos, alimentosfrescos,vivos,refrigerados e congelados e dos artigos de armazéns equinquilharias, bem como manter o funcionamento ordenado do mercado de vendas a retalho.

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