Saltar da navegação

Parque de pneus é de natureza temporária e os terrenos não aproveitados servem para instalações públicas permanentes


O secretário para a Administração e Justiça, André Cheong, indicou, hoje (21 de Agosto), que o Instituto para os Assuntos Municipais apresentou a construção de um parque provisório de pneus em quatro terrenos não aproveitados no centro da Taipa, onde serão, posteriormente, construídas instalações públicas permanentes. Explicou que o objectivo do projecto provisório é a utilização adequada dos referidos terrenos, elevar a eficácia no seu aproveitamento e permitir que a população usufrua de instalações de lazer, bem como, resolver, o mais rápido possível, o risco de saúde que estes espaços vazios representam.

Durante a conferência de imprensa do Conselho Executivo, o secretário disse à comunicação social que a posição do governo, relativamente à finalidade dos quatro terrenos não aproveitados da Taipa, é articular o desenvolvimento comunitário da Taipa, a construção de instalações desportivas e jardins, bem como, melhorar a qualidade ambiental e da vida na comunidade.

Quanto à construção de instalações públicas permanentes nos referidos terrenos no futuro, o mesmo responsável explicou que para o governo é necessário haver uma articulação com o planeamento urbano, com as opiniões recolhidas na consulta pública, e com uma série de procedimentos legais, o que levará alguns anos. Acrescentou que para um melhor e mais rápido aproveitamento dos terrenos, satisfazer as exigências dos residentes sobre as instalações de lazer, o governo apresentou o projecto de construção de um parque lúdico provisório nesses quatros terrenos.

André Cheong disse ainda que os referidos terrenos estão em más condições higiénicas, e a fábrica devoluta ali localizada encontra-se abaixo do nível da estrada, acumulando água estagnada, o que é grave, sendo um risco para a saúde pública, tendo gerado criticas e queixas dos residentes da zona, os quais desejam uma solução, além disso, as placas de amianto que cobrem as fábricas são materiais proibidos de construção, que têm de ser removidos. Acrescentou que, após a consulta às opiniões do Instituto Cultural, a referida fábrica não é um edifício que nos termos da Lei de Salvaguarda do Património Cultural seja de preservar.

O mesmo responsável indicou que nas Linhas de Acção Governativas para a área da Administração e Justiça, divulgadas em Abril do corrente ano, foi apresentada a utilização de dois destes quatro terrenos para a construção de uma zona de lazer e instalações desportivas de natureza temporária.

Ver galeria


Há algo de errado com esta página?

Ajude-nos a melhorar o GOV.MO

* Campo obrigatório

Enviar