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Inquérito às necessidades de mão-de-obra e às remunerações referentes ao 3º trimestre de 2020 – Sector bancário


No fim do terceiro trimestre do corrente ano havia 30 bancos em Macau, isto é, mais 1, em relação ao fim do terceiro trimestre de 2019. No sector bancário os trabalhadores a tempo completo totalizaram 7.003, ou seja, mais 285 trabalhadores, face ao fim do terceiro trimestre do ano transacto. Em termos de profissão, existiam 2.039 directores e quadros dirigentes de empresas e 2.180 empregados administrativos (incluindo 728 empregados de balcão), informam os Serviços de Estatística e Censos.

Em Setembro de 2020 a remuneração média (excluindo as participações nos lucros e os prémios) dos trabalhadores a tempo completo foi de 29.740 Patacas, tendo-se registado um crescimento ligeiro de 0,7%, em termos anuais. Salienta-se que a remuneração média dos empregados de balcão se fixou em 18.170 Patacas, tendo subido tenuemente 0,4%.

No sector bancário existiam 249 vagas no fim do terceiro trimestre deste ano, ou seja, menos 65, face ao fim do terceiro trimestre de 2019. Destaca-se que 133 daquelas vagas se destinavam a empregados administrativos, 29 das quais pertenciam a empregados de balcão.

Em termos de requisitos de recrutamento, sabe-se que do total de vagas, 69,5% requeriam experiência profissional, 96,8% exigiam o ensino superior, 97,6% requeriam o domínio do inglês e 98,8% o do mandarim.

Durante o terceiro trimestre o número de trabalhadores recrutados no sector bancário foi de 306 e o de trabalhadores demitidos correspondeu a 210. A taxa de recrutamento de trabalhadores (4,4%), a taxa de rotatividade de trabalhadores (3,0%) e a taxa de vagas (3,4%) diminuíram: 2,4; 2,0 e 1,1 pontos percentuais, respectivamente, em termos anuais, reflectindo uma descida da procura de mão-de-obra no sector bancário durante o trimestre em análise.

Quanto à formação profissional, no sector bancário 13.356 participantes frequentaram cursos de formação profissional fornecidos pela entidade patronal, nomeadamente, cursos organizados ou subsidiados pelos bancos. A maioria dos formandos (81,7%) participou em cursos organizados pelos bancos. O maior número de formandos (71,5%) frequentou cursos de “comércio e gestão”, seguindo-se os formandos dos cursos de “tecnologia informática” (14,9%).

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