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Resultados do inquérito às necessidades de mão-de-obra e às remunerações referentes ao 2º trimestre de 2021 – Sector das lotarias e outros jogos de aposta


Os Serviços de Estatística e Censos divulgam os resultados referentes ao segundo trimestre de 2021 do Inquérito às Necessidades de Mão-de-Obra e às Remunerações do Sector das Lotarias e Outros Jogos de Aposta. O âmbito do inquérito exclui os promotores e colaboradores de jogos.

No fim do segundo trimestre de 2021 o sector das lotarias e outros jogos de aposta tinha 55.768 trabalhadores a tempo completo (-1.691, em termos anuais), dos quais 24.643 eram “croupiers”, tendo-se registado uma queda de 701, face ao fim do segundo trimestre de 2020.

Em Junho de 2021 a remuneração média (excluindo as participações nos lucros e os prémios) dos trabalhadores a tempo completo no sector das lotarias e outros jogos de aposta cifrou-se em 23.690 Patacas, mais 2,1%, em termos anuais. Salienta-se que a remuneração média dos “croupiers” se situou em 19.950 Patacas, mais 3,5%.

No fim do trimestre em análise existiam apenas 56 postos vagos no sector das lotarias e outros jogos de aposta, correspondendo a uma subida homóloga de 31.

Em relação aos requisitos de recrutamento, 44,6% das vagas requeriam experiência profissional, 51,8% exigiam habilitações académicas do ensino superior, 80,4% requeriam o domínio do mandarim e 78,6% o do inglês.

Durante o segundo trimestre, o número de trabalhadores recrutados foi de 466 e o de trabalhadores que deixaram o emprego correspondeu a 1.016. A taxa de recrutamento de trabalhadores (0,8%) e a taxa de rotatividade de trabalhadores (1,8%) aumentaram 0,6 e 1,2 pontos percentuais, respectivamente, enquanto a taxa de vagas foi somente de 0,1%. Estes indicadores reflectem que a procura de mão-de-obra no sector das lotarias e outros jogos de aposta permaneceu num nível relativamente baixo.

Quanto à formação profissional, no sector das lotarias e outros jogos de aposta 254.980 participantes frequentaram cursos de formação profissional fornecidos pelas empresas do jogo (nomeadamente, cursos organizados pelas empresas ou realizados em conjunto com outras instituições, ou subsidiados pelas empresas), correspondendo a uma descida de 15,0%, em termos anuais. Realça-se que a maioria dos formandos participou nos cursos de “comércio e gestão” (50,8%), seguindo-se os formandos dos cursos de “técnicas de apresentação e comunicação” (17,3%). A maior parte dos cursos de formação profissional foi organizada pelas empresas do jogo e o número de participantes nestes cursos representou 96,1% do total.



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