Em Novembro de 2005, o Índice de Preços no Consumidor (Geral) registou um aumento ligeiro de 0,01% em relação a Outubro de 2005, atingindo o nível de 100,63, informam os Serviços de Estatística e Censos. Os acréscimos mais significativos de índices ocorreram nas secções vestuário e calçado (+1,08%), e, rendas e despesas de habitação (+0,69%), em consequência dos acréscimos nos preços: do vestuário e calçado de Inverno; das rendas de habitação; e, das despesas de manutenção da habitação. Em contrapartida, nas secções transportes e comunicações (-0,66%) e produtos alimentares e bebidas (-0,53%) registaram-se decréscimos nos índices, resultantes da quebra dos preços de gasolina e dos legumes frescos. Quando comparado com o mês homólogo do ano de 2004, o índice apresentou uma subida significativa de 5,44%. A variação do índice médio dos 12 meses terminados no mês de referência, em relação aos 12 meses imediatamente anteriores, registou um aumento de 4,16%. De Janeiro a Novembro do corrente ano, o IPC(Geral) registou um acréscimo de 4,28%, em relação a igual período de 2004. No que respeita ao IPC(A) e ao IPC(B), as variações nos índices foram de -0,08% e +0,02%, respectivamente, quando os comparamos com os de Outubro do corrente ano. O IPC(A) reflecte a evolução dos preços de consumo para 54% das famílias residentes cuja despesa média mensal está compreendida entre 3.000 e 9.999 Patacas, e, o IPC(B) representa o mesmo indicador para 26% das famílias residentes, cuja despesa varia entre 10.000 e 19.999 Patacas.
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