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Camarão congelado testou positivo para novo tipo de coronavírus já foi totalmente destruído e não entrou no mercado

Camarão congelado testou positivo para novo tipo de coronavírus já foi totalmente destruído e não entrou no mercado

As embalagens interiores de um lote de camarões congelados importados da Indonésia apresentaram resultado positivo no teste de ácido nucleico do novo tipo de coronavírus no dia 12 de Maio. O Instituto para os Assuntos Municipais (IAM) activou de imediato o plano de contingência, tendo retido, para as bloquear e destruir, 23 caixas das mercadorias em causa, após a inspecção, as quais acabaram por não dar entrada no mercado. Por outro lado, o IAM procedeu à desinfecção profunda do ambiente circundante das mesmas, tendo ainda apresentado aos Serviços de Saúde as informações do pessoal que teve contacto com aquele lote de produtos, para efeitos de investigação e acompanhamento. O IAM suspendeu o requerimento de importação dos produtos provenientes da fábrica de processamento indonésia em questão pelo período de uma semana, com efeito a partir de 12 de Maio.

O IAM exige aos estabelecimentos comerciais que reforcem a limpeza e desinfecção das embalagens exteriores de produtos alimentares importados, apelando ainda aos cidadãos para lavar frequentemente as mãos depois de terem tido contacto com locais que vendem mercadorias importadas, tais como supermercados, no sentido de efectuar, em conjunto, um bom trabalho, no âmbito das acções de prevenção da epidemia “Prevenir casos importados”.

O IAM já intensificou a limpeza e desinfecção das embalagens exteriores de produtos alimentares da cadeira de frio e frutas importados, passando a desinfectar uma média semanal de cerca de cem mil caixas de produtos e, ao mesmo tempo, aumentou a quantidade de amostras de produtos alimentares sujeita à inspecção sanitária, tendo já, em Janeiro, inspeccionado 42 mil amostras. Além disso, segundo as instruções dos Serviços de Saúde para prevenção da epidemia, é necessário que os trabalhadores que lidam com produtos alimentares da cadeia de frio sejam sujeitos a um teste de ácido nucleico a cada 48 horas.

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