No 4º trimestre de 2005, foi iniciada a construção de 28 edifícios, os quais se destinaram à habitação, comércio e outras finalidades. O total da área bruta dos pisos (ABP) dos edifícios iniciados foi de 587.254 m², representando variações de +149,4% e de +31,2% quando comparadas com as do 4º trimestre de 2004 e do 3º trimestre de 2005, respectivamente. Nestes 28 edifícios construíram-se 2.533 fracções autónomas (FA), quantidade esta que comparada com a do 4º trimestre de 2004 e com a do 3º trimestre de 2005 variou 8 vezes e +74,0%, respectivamente. A área bruta dos pisos (ABP) e as fracções autónomas dos edifícios iniciados no ano de 2005 apresentaram variações de +198,2% e de +79,4%, respectivamente, em comparação com as do ano de 2004, informam os Serviços de Estatística e Censos. No 4º trimestre de 2005, foram concluídos e ampliados 17 edifícios, os quais se destinam à habitação e outras finalidades. A área bruta dos pisos atingiu 211.233 m², representando variações de +107,2% e de +131,7% quando comparadas com as do 4º trimestre de 2004 e do 3º trimestre de 2005, respectivamente. O número de fracções autónomas correspondentes àqueles 17 edifícios foi de 377, ou seja, -41,4% e -54,7% em relação ao 4º trimestre de 2004 e ao 3º trimestre de 2005, respectivamente. A área bruta dos pisos (ABP) e as fracções autónomas dos edifícios concluídos e ampliados no ano de 2005 apresentaram variações de +82,0% e +15,3%, respectivamente, face ao ano de 2004. De acordo com os elementos fornecidos pela Direcção dos Serviços de Finanças, foram transaccionadas 7.079 fracções autónomas pelo valor total de 7,17 mil milhões de Patacas no 4º trimestre de 2005. O maior número de fracções transaccionadas destinava-se à habitação, com 4.343 unidades que corresponderam a 5,76 mil milhões de Patacas. Registaram-se 2.843 transacções de fracções autónomas de edifícios novos (ainda dentro do período de isenção de contribuição predial), pelo valor de 4,81 mil milhões de Patacas. No ano de 2005 foram transaccionadas 33.644 fracções autónomas pelo valor de 23,8 mil milhões de Patacas, apresentaram variações de +20,9% e +46,1%, respectivamente, face ao ano de 2004. Em 2005, o preço médio por metro quadrado (área útil) das fracções autónomas residenciais transaccionadas em Macau foi de 10.024 Patacas, representando um acréscimo de 25,6% em relação ao registado em 2004. No 4º trimestre de 2005, o preço médio das fracções autónomas residenciais transaccionadas em Macau foi de 10.152 Patacas, o que representa uma variação de +17,6% em relação ao registado no 4º trimestre do ano de 2004 e de -9,0% face ao observado no 3º trimestre de 2005. Quanto à península de Macau e à ilha da Taipa, os preços médios das fracções autónomas residenciais transaccionadas foram de 8.881 e de 14.162 Patacas, respectivamente, valores estes superiores aos registados no 4º trimestre de 2004 mas inferiores aos observados no 3º trimestre de 2005. Por seu turno, o preço médio das fracções da ilha de Coloane foi de 15.901 Patacas. No 4º trimestre de 2005, o preço médio por metro quadrado (área útil) das fracções autónomas industriais transaccionadas em Macau foi de 3.497 Patacas, representando acréscimos de 22,7% em relação ao registado no 4º trimestre de 2004 e de 4,3% face ao observado no 3º trimestre de 2005. Por seu turno, no 4º trimestre de 2005, o preço médio por metro quadrado (área útil) das fracções autónomas, para escritórios, transaccionadas em Macau foi de 13.997 Patacas, representando uma variação de +32,8% em relação ao registado no 4º trimestre de 2004 e de -6,3% face ao observado no 3º trimestre de 2005. Nas fracções autónomas para escritórios, foi registado o preço mais alto por metro quadrado na zona da Baixa de Macau de 29.851 Patacas, enquanto que na zona do NAPE e Aterros da Baía da Praia Grande se verificou o preço mais baixo (12.766 Patacas).
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