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Chefe do Executivo visita Província de Jiangxi


O Chefe do Executivo, Edmund Ho, partiu, esta manhã (16 de Janeiro), acompanhado por uma delegação, para a Província de Jiangxi numa visita de três dias, com o objectivo de impulsionar o intercâmbio e cooperação nos sectores económico, comercial e turístico. Edmund Ho respondeu, quando questionado pelos jornalistas à partida, que sendo Macau e Jiangxi partes integrantes do “9+2”, espera que esta visita possa dar mais um passo no conhecimento sobre aquela província, e que os empresários, que integram a delegação, possam aproveitar esta ocasião para explorar oportunidades de negócios. Revelou que a terceira edição do Fórum de Cooperação e Desenvolvimento do Grande Delta do Rio das Pérolas vai realizar-se em meados do corrente ano na Província de Yunnan, e que uma delegação da RAEM irá participar no evento. Acrescentou ainda ir fazer o possível por organizar, durante o segundo semestre do corrente ano, uma visita Província Hunan, fazendo-se acompanhar por uma delegação. Entretanto, o secretário para a Economia e Finanças, Francis Tam, que acompanha o Chefe do Executivo a Jiangxi, disse que com a execução do Acordo de Parceria Económica (CEPA) e no âmbito da cooperação regional, a prioridade para Macau é a cooperação interactiva com as províncias e cidades adjacentes ao território. Adiantando que a intensificação da cooperação com as nove províncias inseridas no Grande Delta é o principal ponto de orientação do futuro impulsionamento do desenvolvimento económico de Macau. O secretário disse também que, desde a assinatura do quadro de cooperação regional do Grande Delta, toda a estrutura do desenvolvimento tem procedido da melhor forma e que as relações de Macau com aquelas nove províncias têm, cada vez mais, tendência para estreitar. Adiantando que o nível de interactividade da cooperação subiu bastante e espera que os empresários locais possam inteirar-se com esta visita do ambiente de negócios e de investimento, e reforçar a cooperação económica e comercial entre as duas regiões. Francis Tam concluiu dizendo que Macau, para além de intensificar a cooperação económica e comercial com as referidas nove províncias, irá ainda promover o território como plataforma de serviços entre a China e os países lusófonos, cujo processo está no bom caminho.



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