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Ao Ieong U afirma não haver planos para lançar agora testagem massiva de ácido nucleico


A secretária para os Assuntos Sociais e Cultura, Ao Ieong U, afirmou, hoje (20 de Novembro), que os casos registados, recentemente, são importados ou relacionados com casos importados, cuja cadeia de transmissão do vírus é clara, e, por essa razão, de momento não há planos para lançar a testagem em massa de ácido nucleico, mas explicou que para eliminar o risco de infecção local, é necessário efectuar testes de ácido nucleico nas zonas-alvo.

Por ocasião do 69.º Grande Prémio, a secretária indicou que, segundo as vinte políticas nacionais de aperfeiçoamento de prevenção e controlo epidémicas, quando existem apenas alguns casos de infecções e a sua cadeia de transmissão do vírus é clara e não representam risco de transmissão comunitária, é normal não efectuar testagem massiva.

A mesma responsável esclareceu que face ao caso importado registado no dia 19 do corrente mês, envolvendo uma mulher de 60 anos de idade, turista do Interior da China, o governo definiu, de acordo com o seu percurso em Macau, as zonas-alvo. Sublinhou que depois de avaliado o impacto na sociedade, determinou-se a realização de testes de ácido nucleico nas zonas onde essa pessoa esteve, em vez de se aplicarem as medidas de gestão e controlo para zonas-alvo.

Ao Ieong U lembrou que o resultado do teste de ácido nucleico, deste caso, realizado no dia 14 de Novembro deu negativo, mas a pessoa manifestou sintomas de febre no dia 16, e o no dia 19 o seu resultado foi positivo. Indicou ser difícil conhecer o período de incubação e de quando a doença se manifestou, portanto, a realização de quatro testes em cinco dias para as pessoas que tenham estado nas zonas-alvo é mais segura. Acrescentou que, ontem, os resultados dos testes de ácido nucleico de mais de 90 mil pessoas deram negativo. Disse que as autoridades esperam que os residentes continuem a corresponder às medidas do governo, a fim de eliminar o risco de transmissão.

Questionada sobre a realização de grandes eventos nas zonas-alvo, a secretária referiu que o governo já avaliou o risco dos referidos eventos, e tendo em conta os resultados negativos nas zonas-alvo, a circulação livre de pessoas nas mesmas zonas, e as políticas mais actualizadas nacionais, que seguem o princípio de que os trabalhos de prevenção e controlo da pandemia devem influenciar o mínimo possível as actividades económicas e culturais diárias, o governo decidiu não limitar os referidos eventos, desejando que as futuras medidas de combate à pandemia possam reduzir ao máximo o impacto na vida população.

A mesma responsável afirmou que, actualmente, os turistas que entram em Macau através do aeroporto, têm de efectuar, logo à chegada, um teste de ácido nucleico, medida implementada eficazmente.

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