Face à evolução recente da epidemia, A DSEDT e o CC têm mantido uma comunicação estreita com todos os fornecedores e retalhistas, com vista a assegurar o abastecimento estável de todos os bens de primeira necessidade para a vida quotidiana da população, conhecendo continuamente a situação de abastecimento dos bens de primeira necessidade, tais como cereais e óleos alimentares e assegurando a estabilidade dos seus preços.
Ao nível da venda a retalho, após ter contactado com vários supermercados, os responsáveis referiram que, as mercadorias actualmente disponíveis são suficientes e que, atendendo aos bens com procura relativamente elevada, tais como bebidas de «electrólitos» e pastilhas para garganta, vão aumentar a sua quantidade de estoque e recolocá-los nas prateleiras o mais rápido possível.
No que diz respeito ao fornecimento, após ter tomado conhecimento e feitas as estatísticas abrangentes junto dos fornecedores, verifica-se que se encontra suficiente o estoque de todos os tipos de produtos alimentares, nomeadamente, cereais e óleos alimentares, também é estável o seu abastecimento e a respectiva mercadoria tem vindo a chegar constantemente. Por exemplo, até ao mês de Dezembro, o estoque do arroz foi de cerca de 1,20 milhões de kg, o estoque de óleo alimentar tem cerca de 500 mil litros, enquanto o estoque de massa foi de cerca de 1,45 milhões, sendo uma quantidade suficiente para o consumo de cerca de um mês em Macau. Por outro lado, em relação aos alimentos enlatados e outros artigos de uso doméstico, tanto o seu estoque, como o seu abastecimento, mantém-se suficiente e estável.
Quanto aos bens com procura relativamente elevada nos supermercados, os fornecedores afirmaram que o armazém tem estoque suficiente e que é normal o abastecimento dos bens, pelo que estão a acelerar a distribuição das mercadorias aos estabelecimentos comerciais de venda a retalho.
A DSEDT apelou à indústria para aumentar a quantidade de importação dos produtos, a fim de satisfazer as necessidades dos residentes de Macau.
A DSEDT e o CC continuam a acompanhar de perto a situação do mercado, combatendo severamente o aumento injusto de preços e o açambarcamento de mercadorias, a fim de assegurar a manutenção da ordem de fornecimento e procura de bens de primeira necessidade para a vida da população de Macau e proteger os direitos e interesses dos residentes em matéria de consumo. Ao mesmo tempo, também apelam aos residentes para consumirem de forma racional e não comprarem em excesso, a fim de evitar a oferta e procura apertadas no mercado.
Caso os consumidores verifiquem a existência de qualquer acto de violação de direitos, podem utilizar a plataforma de serviços electrónicos do CC - “Consumidor Online” (https://app.consumer.gov.mo/wapp) para apresentar as informações por texto, fotos ou fotografias, ou usar o serviço de gravação de chamadas disponível durante 24 horas através da ligação da linha aberta do CC (8988 9315), e o CC irá acompanhar e tratar o caso com a maior brevidade possível.
Ver galeria