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UM organiza o Fórum de Investigação e Ensino Oceânicos entre a China e os Países de Língua Portuguesa

2º Fórum de Investigação e Ensino Oceânicos entre a China e os Países de Língua Portuguesa

A Universidade de Macau (UM) organiza a 2.ª edição do Fórum de Investigação e Ensino Oceânicos entre a China e os Países de Língua Portuguesa. A iniciativa decorre hoje e amanhã (dia 12-13), com participação de várias universidades e instituições de investigação científica de renome de países lusófonos tais como Portugal, Brasil, Angola e Moçambique, contando igualmente com mais de 80 especialistas da China continental, Hong Kong e Macau, representantes do governo, assim como professores e estudantes da UM. Os participantes irão discutir questões científicas de ponta, teorias inovadoras e conservação ecológica, com o objectivo de reforçar a cooperação entre a China e os países de língua portuguesa e promover o desenvolvimento integrado.

O reitor da Universidade de Macau, Prof. Yonghua Song, no seu discurso de boas-vindas, salientou que a UM valoriza sempre a cooperação com instituições de investigação científica dos países de língua portuguesa. No ano passado, a Aliança de Investigação Oceânica China-Países de Língua Portuguesa foi criada por iniciativa da UM. Como organizadora do simpósio, neste ano, a UM continuará a fortalecer a investigação e o desenvolvimento sustentável oceânicos em vários países, e a reforçar a cooperação e a inovação entre a China e os países de língua portuguesa nestas áreas. O vice-reitor e presidente honorário do fórum, Prof. Rui Martins, apontou que todos os países lusófonos são países costeiros e que este fórum reúne especialistas de vários países para debaterem temas relacionados com a segurança marítima e o desenvolvimento dos oceanos.

Sob o tema “Saúde e Segurança dos Oceanos”, o simpósio foca-se na governação dos oceanos, nas alterações climáticas, na inovação das tecnologias e na economia azul. Os especialistas irão apresentar os mais recentes progressos e resultados da investigação, assim como os desafios e as oportunidades que os países enfrentam para o desenvolvimento dos oceanos.

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