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Instituto Cultural realiza Reunião Anual sobre Resposta a Crises e Desastres Naturais

Instituto Cultural realiza Reunião Anual sobre Resposta a Crises e Desastres Naturais

A fim de reforçar a manutenção e a capacidade de resposta a crises do património cultural e das instalações culturais sob a égide do Instituto Cultural (IC), bem como de salvaguardar a segurança dos residentes e dos bens públicos, o IC convocou hoje (20 de Maio) a Reunião Anual sobre Resposta a Crises e Desastres Naturais, no âmbito da qual a Presidente do IC, Leong Wai Man, e os Vice-Presidentes do IC, Cheong Lai San e Cheang Kai Meng, juntamente com as chefias dos vários departamentos do IC e os administradores dos espaços culturais sob a tutela do mesmo, analisaram a situação concreta e o plano de resposta a emergências de cada espaço, com vista a robustecer as medidas de prevenção e resposta a desastres dos diferentes tipos de instalações culturais e a potenciar a capacidade de coordenação dos respectivos administradores.

O mecanismo de prevenção e resposta a desastres do IC exige que os vários departamentos sob a tutela deste elaborem os seus próprios planos de inspecção e manutenção de rotina dos respectivos espaços e equipamentos, providenciem formação de pessoal, organizem exercícios de simulação, façam os devidos preparativos antes da estação dos tufões e da ocorrência de outros riscos evidentes e analisem os riscos de vários desastres e revejam os respectivos planos de contingência. A reunião deste ano usa a Fortaleza do Monte e o Museu de Macau como exemplos, apresentando as medidas de resposta em caso de incêndios, sinalização recentemente instalada mostrando as funcionalidades do sistema de protecção contra incêndios e o plano de evacuação do museu.

No âmbito da reunião, foram relevados os trabalhos de inspecção regulares de espaços e equipamentos, incluindo: sistemas eléctricos, sistemas de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais, bombas de água, tapumes de protecção contra vento, portas e janelas, sacos de areia para controlo de inundações, instalações externas, etc.; e os trabalhos de manutenção regulares, incluindo: desobstrução das sarjetas e goteiras, poda de árvores, limpeza de sistemas de drenagem de águas residuais, reparação de fugas de água, etc. No que respeita à formação de pessoal, deverão ser realizados exercícios de simulação e acções de formação regulares, tais como: exercícios de empilhamento de sacos de areia de retenção de água, instalação de comportas de retenção de água ​​e comportas com resistência a tufões, bem como melhoria dos armazéns, devendo ainda ser organizadas acções de formação sobre protecção contra incêndios para guardas de segurança e pessoal relevante. Por outro lado, o pessoal relevante deverá estar familiarizado com sistemas de monitorização de incêndios e ser capaz de testar os equipamentos relevantes para garantir o seu funcionamento em caso de emergência. O pessoal relevante deverá ainda ser capaz de agir com calma e de modo ordenado em resposta a diversas emergências, de modo a reduzir o risco de danos aos espaços e ao pessoal.

Além disso, sempre que necessário, o IC procede à poda de árvores nos espaços culturais, templos e igrejas sob a sua tutela, prestando ainda apoio através da disponibilização de bombas de drenagem, da instalação de comportas anti-inundações e do auxílio na limpeza e desobstrução de goteiras em templos e igrejas situados em zonas baixas e realizando igualmente inspecções de segurança e trabalhos de apoio e comunicação nos edifícios do património cultural antes e depois da ocorrência de desastres naturais, com vista a providenciar assistência de forma atempada e a colaborar na prevenção e resposta a desastres em edifícios de património cultural.

Para concluir a reunião, o IC determinou que irá reforçar o mecanismo de comunicação e notificação do pessoal da linha da frente nos espaços sob a sua tutela e alertar o pessoal dos vários departamentos que deverão formular planos de contingência em conformidade com os sinais de tufão e com os avisos de condições meteorológicas adversas, realizar inspecções para testar a capacidade de resposta a emergências e implementar correctamente os vários procedimentos de resposta.

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