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[Maximização do papel de plataforma sino-lusófona] O IPIM organiza delegação para realizar, em conjunto com Hengqin, acções de captação de investimentos em Angola e em Moçambique

14 edições do Encontro de Empresários resultaram em mais de 3.600 sessões de bolsas de contactos e na assinatura de mais de 100 protocolos.

O Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento (IPIM) coordenou a visita de uma delegação de 40 empresários a Angola e Moçambique, com o intuito de participar no Encontro de Empresários para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa – Luanda — 2024 e nas suas actividades complementares, agendados para os dias 24 e 26 de Julho (hora de Angola), bem como na Conferência de Promoção de Investimento de Macau-Hengqin 2024 (Moçambique), marcada para o dia 29 de Julho (hora de Moçambique). Através de uma série de actividades comerciais, nomeadamente a Feira Internacional de Luanda (FILDA), a maior e mais prestigiante exposição geral do Sudoeste Africano, acções de promoção económica e comercial, bolsas de contacto e visitas ao local, a viagem visa construir pontes para a cooperação entre as empresas da China e dos Países de Língua Portuguesa e incentivar assim os projectos de qualidade dos Países de Língua Portuguesa a aprofundarem o intercâmbio comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, com base nas novas oportunidades do desenvolvimento sinérgico entre Macau e Hengqin e no papel único de Macau como Plataforma de Serviços para a Cooperação Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa.

A delegação é composta por membros de associações comerciais e por empresários provenientes do Interior da China, de Macau e de Hengqin e relacionados com a indústria de finanças modernas, de big health, de tecnologia de ponta, de comércio a retalho, de novas energias e de infra-estruturas.

14 edições do Encontro de Empresários resultaram em mais de 3.600 sessões de bolsas de contactos e na assinatura de mais de 100 protocolos

O Encontro de Empresários para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa é uma iniciativa de negociação e cooperação entre empresas lançada em Macau em Outubro de 2003, no âmbito do Protocolo de Cooperação entre Organismos de Promoção Comercial / Câmaras de Comércio, durante a realização do 1.º Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau). Lançado sob a assinatura conjunta de organismos de promoção comercial do Interior da China, dos diversos Países de Língua Portuguesa e de Macau, o Encontro, ao longo das 14 edições organizadas desde 2005 em regime rotativo nos Países de Língua Portuguesa, conta com a participação de mais de 5.800 empresários da China e dos Países de Língua Portuguesa e com a realização de mais de 3.600 sessões de bolsas de contacto e com a assinatura de mais de 100 protocolos de cooperação, abrangendo áreas como infra-estruturas, finanças, alimentação, agricultura, turismo e comércio. A presente edição terá lugar em Luanda, capital de Angola, sendo esta a terceira vez, desde a sua criação, que Angola acolhe o evento.

Primeira visita conjunta aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa procura promover as novas oportunidades do desenvolvimento sinérgico entre Macau e Hengqin

Organizada em conjunto pelo IPIM da RAEM e pela Direcção dos Serviços de Desenvolvimento Económico da Zona de Cooperação Aprofundada entre Guangdong e Macau em Hengqin, a Conferência de Promoção de Investimento de Macau-Hengqin 2024 (Moçambique) faz parte do programa de acções de captação conjunta de investimentos para 2024 e constitui a primeira viagem conjunta das duas entidades aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa depois de terem lançado o modelo inovador de desenvolvimento sinérgico. A visita procurará promover, junto dos sectores industrial e comercial locais, o conceito de “Plataforma de Macau + Recursos Internacionais + Espaço de Hengqin + Compartilha de Resultados”, a fim de captar mais recursos globais de qualidade, de aproveitar as vantagens comerciais em Macau e Hengqin e de assegurar um planeamento mais específico do mercado do Interior da China.

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