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“Bienal de Artes Visuais Hong Kong e Macau 2024” é inaugurada em Hangzhou Artistas de Macau mostram o contexto cultural da cidade com obras criativas

“Bienal de Artes Visuais Hong Kong e Macau 2024” é inaugurada em Hangzhou

Organizada pelo Ministério da Cultura e Turismo da República Popular da China, pela Direcção dos Serviços de Cultura, Desporto e Turismo do Governo da Região Administrativa Especial de Hong Kong, pela Secretaria para os Assuntos Sociais e Cultura do Governo da Região Administrativa Especial de Macau, e coordenada pelo Gabinete de Assuntos de Hong Kong, Macau e Taiwan do Ministério da Cultura e do Turismo da China, pelo Departamento de Serviços de Lazer e Culturais do Governo da Região Administrativa Especial de Hong Kong, pelo Instituto Cultural do Governo da Região Administrativa Especial de Macau e pelo Grupo de Artes e Entretenimento da China Lda., a “Bienal de Artes Visuais de Hong Kong e Macau 2024” será inaugurada no dia 18 de Outubro, no Museu de Arte de Gongwang, no distrito de Fuyang, cidade de Hangzhou, estando presentes na cerimónia o Vice-Presidente do Instituto Cultural, Cheang Kai Meng e os artistas locais participantes. A exposição itinerante passará por Hangzhou, Nanjing, Guangzhou, Shenzhen e Beijing, até Agosto de 2025.

A “Bienal de Artes Visuais de Hong Kong e Macau” tem sido realizada desde 2008, sendo uma plataforma importante de promoção do intercâmbio entre artistas do Interior da China, de Hong Kong e de Macau e tornando-se um importante evento de intercâmbio cultural entre os três territórios.

Centrada no tema “Integração e Diálogo”, a Bienal abrange as artes visuais, património cultural intangível e design, inovação tecnológica, design social, entre outros, criando uma plataforma de diálogo cultural entre Hong Kong, Macau e as cidades do Interior da China, mostrando o desenvolvimento da cultura urbana e a singular paisagem e espírito cultural urbano contemporâneo, formados pela convergência de diversas culturas. A Secção de Macau desta Bienal, com uma curadoria subordinada ao tema “Não Macau, Mas Chama-se Macau”, conta com a participação de dez artistas, incluindo Cai Guo Jie , Ieong Wan Si, Im Fong, Lam Im Peng, Lo Hio Ieng, Lou Kam Ieng, Ng Sang Kei, Ricardo Filipe dos Santos Meireles, Sit Ka Kit e Xie Yun, apresentando um total de 30 peças/conjuntos de obras de arte contemporâneas. Os meios utilizados variam entre pintura a óleo sobre tela, combinações de acrílico sobre tela, fotografia, multimédia, vídeo, imagens digitais dinâmicas, instalações e espaços de experiência imersiva. Cada obra tem um estilo distinto, reflectindo a compreensão e as impressões pessoais de cada artista sobre Macau, transmitindo ao público as suas ligações emocionais e afectivas com a cidade.

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