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Equipa do IPIM percorreu sucessivamente Zhuhai, Foshan, Zhongshan e Jiangmen para promover a cooperação económica e comercial regional e ajudar as empresas a expandirem-se ao exterior em grupo

Encontro entre o IPIM e os Serviços do Comércio do Município de Zhuhai.

A equipa do Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento (IPIM) percorreu, no primeiro mês de 2025, 4 cidades no seio da Grande Baía Guangdong-Hong Kong-Macau, respectivamente Zhuhai, Foshan, Zhongshan e Jiangmen. Durante o percurso, foram realizados encontros com 12 órgãos governamentais, empresas e associações comerciais locais e foram discutidos e avançados os novos planos de cooperação económica regional na Grande Baía com os organismos de promoção de comércio locais. A par disso, o IPIM aproveitou para captar empresas envolvidas nas indústrias “1+4”, apresentando o papel único de plataforma sino-lusófona de Macau e as vantagens de um ambiente de negócios livre e aberto, que favorecem as empresas e os produtos para a expansão ao exterior.

Durante o encontro com Jiangmen Association of Enterprises with Foreign Investment, o IPIM abordou sobre a possibilidade de estabelecer novos pontos de serviço, no sentido de aprimorar a rede de captação de investimentos de Macau no mercado do oeste de Guangdong e promover a expansão de diversas empresas. Noutro encontro com uma empresa das 500 maiores da China, esta manifestou a intenção de aproveitar as vantagens de Macau, como “agente de contacto infalível” com os países de língua portuguesa, para implementar o plano de abertura de fábricas no Brasil e em Angola ainda este ano. Além disso, algumas empresas de novos materiais, de eletrodomésticos e de materiais de construção de Jiangmen manifestaram interesse em participar na “2.ª Exposição Económica e Comercial China–Países de Língua Portuguesa (Macau)” (2.ª C-PLPEX) e no “16.º Fórum e Exposição Internacional sobre o Investimento e Construção de Infra-estruturas”, explorar oportunidades de negócios mediante Macau como plataforma de convenções e exposições internacionais e visitar a Macau, bem como conhecer in loco o ambiente de investimento em Macau.

O presente percurso incluiu encontros com os Serviços do Comércio do Município de Zhuhai, os Serviços do Comércio do Município de Jiangmen, o Departamento da Frente Unida do Comité do Partido do Distrito de Chancheng do Município de Foshan, a Zhongshan Household Electrical Appliances Association, a Jiangmen Association of Enterprises with Foreign Investment, a Associação de Exportação de Motociclos de Jiangmen e a Associação de Electrodomésticos de Shunde, bem como visitas de prospecção às empresas de novos materiais, de materiais de construção e de eletrodomésticos, fábricas de produtos alimentares de capital de Macau, entre outras empresas.

IPIM ajuda empresas a aproveitar melhor as vantagens de Macau como ponto de intersecção na “dupla circulação nacional e internacional” para expandir mercados

A Grande Baía Guangdong-Hong Kong-Macau alcançou em 2023 o primeiro lugar global em termos de volume económico entre as grandes baías mundiais e, com os avanços da construção de grandes infra-estruturas, como a Ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau, a Ponte Shenzhen-Zhongshan e a Ponte Huangmaohai, terá melhorias significativas na circulação de pessoas e logística, proporcionando maiores oportunidades para o desenvolvimento das empresas nesta região.

Nos últimos anos, o número de empresas no seio da Grande Baía que consultam sobre investimentos e expansão de negócios em Macau tem apresentado uma tendência crescente. Em 2024, entre os investidores que utilizaram o Serviço “One-Stop” para Investidores do IPIM, cerca de 30% são da Grande Baía. O IPIM continuará a dar apoio às empresas do Interior da China a expandir negócios para o mercado internacional, assim como aos investidores do exterior a penetrar no mercado do Interior da China por meio do serviço “Conduta do Comércio China-PLP” e dos “Serviços Convenientes para o Registo Comercial nas nove cidades da Grande Baía Guangdong-Hong Kong-Macau”, de modo a que as empresas e os investidores possam aproveitar melhor as vantagens de Macau como ponto de intersecção na conjuntura do desenvolvimento nacional, nomeadamente na “dupla circulação nacional e internacional”.

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