A "Heritage Foundation" publicou hoje o seu relatório relativo ao "Índice de Liberdade Económica" para o ano de 2013, confirmando o alto nível, em termos globais e regionais, do grau de liberdade económica de Macau. Macau obteve uma avaliação geral de 71,7, com ligeira alteração em relação ao ano passado, ocupando o 26.o lugar em relação aos 177 sistemas económicos globais classificados. Com base nos dez indicadores do grau de liberdade económica, o relatório avaliou determinadas economias, espalhadas por todo o mundo. Com um "ranking" mais elevado para Macau estão: os níveis de liberdade em termos de despesas do Governo, os níveis de liberdade de comércio, os níveis de liberdade em termos de investimento e monetários e o nível de liberdade a nível financeiro, entre outros. De acordo com o proclamado no relatório pela entidade acima para o ano 2013, a flexibilidade e a abertura ao comércio e ao investimento externos servem de base para o desenvolvimento activo a nível económico. O ambiente geral de comércio livre de obstáculos deveu-se à salvaguarda por parte de Macau de um sistema económico de mercado livre e à sua transparência. Macau respeita, relativamente, as regras de direito e mantém taxas fiscais competitivamente baixas, são existentes a barreira alfandegária e não-alfandegária, podendo os investidores estrangeiros exercer negócios nos mesmos termos que os nacionais;
Das 41 economias da região Ásia-Pacífico, o "ranking" de Macau situa-se no 7.o lugar, logo a seguir a Hong Kong, Singapura, Austrália, Nova Zelândia e Taiwan, China e Japão. A classificação geral de Macau é notavelmente superior ao nível médio em termos mundiais e regionais: uma região "de liberdade relativa". A "Heritage Foundation" considerou que o grau mais elevado da liberdade económica está ligado não só aos rendimentos per capita, mas também contribui para o desenvolvimento económico e social.