Segundo a lenda, houve uma epidemia no condado de Xiangshan que deixou muitos pacientes às portas da morte. Quando os aldeões foram à montanha em busca de uma boa receita para combater a epidemia, estes foram quase mordidos por uma cobra gigante, mas felizmente, um monge conseguiu resgatar os aldeões e cortou a cobra em três pedaços. O monge disse aos moradores para darem folhas de Pluchea indianas fervidas em água da corrente do rio misturada com o sangue da cobra aos pacientes, para, desta forma, conseguirem curar a doença. Os aldeões consideraram a serpente gigante como sendo o deus dragão e agora realizam a dança do dragão embriagado todos os anos como agradecimento aos deuses. Algum tempo mais tarde, houve também uma epidemia em Macau. A história da dança do dragão embriagado foi passando de boca em boca e, foi assim, introduzida a dança em Macau.
O espectáculo Dança do Dragão Embriagado é apresentado na forma de um teatro de dança, integrando a dança do dragão embriagado, que é uma actividade tradicional do festival, com dança contemporânea. O trabalho não procura explorar a cultura tradicional da dança do dragão embriagado, procura sim, descobrir que tipo de “ritual” se obterá ao adaptar a formação dessa dança para os dias de hoje.
Director: Zé
Coreografia: Hong Chan U
Director Assistente: Un Iat Hou
Concepção de Dançarinos: Un Iat Hou, Leung Chi Chung, Su Zi Hao and Peng Mi
Duração: Aproximadamente 1 hora, sem intervalo
Com diálogos ocasionais em Cantonense e interpretação teatral, sem legendas
Conversa pós-espectáculo dia 14 de Maio
Conteúdo fornecido por: Instituto Cultural (IC)
Última actualização: 2021-05-13 21:46
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