Yuanfen, Meilan, Yuchun e Xiumei, estes nomes femininos inspirados em poemas chineses, estabelecem um acentuado contraste com a atmosfera machista que impera em contextos de obras. Num sector dominado por homens, as mulheres trabalhadoras, apesar de todo o seu esforço, nunca chegam a ter a oportunidade de receber uma promoção. No entanto, elas trabalham arduamente sem reclamar, empurrando diariamente vários contentores de lixo enormes e pesados no local da obra, trabalhando incansavelmente dia após dia, tal como Sísifo, na mitologia grega, foi condenado a empurrar eternamente uma pedra pela montanha acima.
Após a trilogia sobre a migração, a Comuna de Pedra dá seguimento à série, tendo a encenadora Jenny Mok trabalhado numa obra para adquirir experiência em primeira mão. Com base em entrevistas com novas trabalhadoras imigrantes e na própria experiência da encenadora, a produção explora a forma como a sociedade encara a força de trabalho feminino nos dias de hoje.
Realização e Dramaturgia: Jenny Mok
Pesquisa e Estudos: Jojo Lam
Artistas Criativos: Inés Kuan, Nada Chan, Ho Chi Iao, Ho Kam Fai e Un Iat Hou
Design de Visual: Nip Man Teng, Tcalu Teng e Kaby Chan
Design de Som: Eric Chan
Design de Vídeo: Penny Lam
Duração: Aproximadamente 1 hora e 20 minutos, sem intervalo
Interpretado em Cantonense, com legendas acessíveis em Chinês
Conversa após o espectáculo às 20:00 do dia 14 de Maio
As Figuras Desaparecidas
Conteúdo fornecido por: Instituto Cultural (IC)
Última actualização: 2022-05-11 21:49
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