O Estabelecimento Prisional de Macau dá elevada atenção ao caso de um guarda suspeito da prática do acto de corrupção passiva. Além de cooperar activamente com o Comissariado Contra a Corrupção na investigação, será instaurado ainda o processo de inquérito interno contra o referenciado, repreendendo-o severamente, nos termos da lei, pelo acto não tolerado. O estabelecimento prisional reitera, sublinhando que, desde sempre, tem exigido a todo o pessoal que prestem atenção ao seu comportamento disciplinar. Se se verificar qualquer infracção ou ilicitude, será participada, de imediato, ao CCAC ou ao respectivo órgão policial, punindo severa e imparcialmente as ovelhas negras, nos termos da lei. O EPM vai continuar a reforçar a educação da integridade e o trabalho de prevenção, envidando esforços para elevar os conhecimentos sobre a isenção do pessoal. Será também avaliado continuadamente o mecanismo de vigilância existente, procurando evitar demais infracções, por forma a assegurar a ordem prisional.