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Inquérito às necessidades de mão-de-obra e às remunerações referentes ao 1º trimestre de 2015 sector bancário


No fim do primeiro trimestre do corrente ano havia 5.742 trabalhadores a tempo completo nos 28 bancos de Macau, ou seja, mais 253 trabalhadores face ao primeiro trimestre de 2014. Em termos de distribuição por profissão, existiam 1.573 directores e quadros dirigentes de empresas e 1.904 empregados administrativos, dos quais 694 eram empregados de balcão, informam os Serviços de Estatística e Censos. Em Março de 2015 a remuneração média (excluindo os prémios e subsídios) dos trabalhadores a tempo completo foi de 23.900 Patacas, tendo crescido 5,9% em termos anuais, designadamente, a dos empregados de balcão atingiu 13.900 Patacas, tendo subido 7,0%, face ao mês homólogo do ano anterior. No sector bancário existiam 318 postos vagos no fim do primeiro trimestre deste ano, mais 73 postos vagos face ao trimestre homólogo do ano anterior. Destaca-se que 169 daquelas vagas se destinavam a empregados administrativos, das quais 66 pertenciam a empregados de balcão. Em termos de requisitos de recrutamento, 45,3% das vagas exigiam experiência profissional e 86,5% requeriam o grau de ensino superior, enquanto que os conhecimentos linguísticos de mandarim e de inglês atingiram 98,4% e 89,9%, respectivamente. Durante o primeiro trimestre de 2015 o sector bancário recrutou 245 trabalhadores. A taxa de recrutamento (4,3%) subiu 1,1 pontos percentuais, enquanto a taxa de rotatividade (3,7%) desceu 0,4 pontos percentuais, em termos anuais, indicando que os recursos humanos se mantêm estáveis durante este trimestre. Quanto à formação profissional, no sector bancário havia 4.562 pessoas que participaram em cursos de formação profissional fornecidos pelos bancos (nomeadamente, em cursos organizados pelos bancos ou realizados em conjunto com outras instituições, ou subsidiados pelos bancos), A maioria dos formandos (69,8%) participou em cursos de “comércio e gestão” e 14,2% frequentaram cursos de “direito”. Do total dos formandos, 92,2% participaram em cursos organizados pelos bancos, cujas despesas foram pagas, principalmente, pelos bancos.