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Resultados do inquérito às despesas dos visitantes referente ao 1° trimestre de 2015


No primeiro trimestre de 2015, a despesa total dos visitantes (excluindo a despesa no jogo) cifrou-se em 13,36 mil milhões de Patacas, menos 16,2%, face ao trimestre homólogo de 2014 (15,95 mil milhões de Patacas). Realça-se que a despesa dos turistas totalizou 10,40 mil milhões de Patacas, menos 21,1%, em termos anuais, enquanto que a despesa dos excursionistas foi de 2,96 mil milhões de Patacas, aumentou 6,7%, informam os Serviços de Estatística e Censos. A partir deste trimestre os dados sobre as despesas dos visitantes provenientes das províncias de Guangdong e de Fujian passam a ser disponibilizados no “Inquérito às Despesas dos Visitantes”, a fim de reflectir melhor as despesas dos visitantes da China Continental. A despesa per capita dos visitantes no primeiro trimestre de 2015 situou-se em 1.802 Patacas, diminuiu 13,1%, em termos anuais. Em termos do local de residência, a despesa per capita dos visitantes da China Continental fixou-se em 2.152 Patacas (-15,1%, em termos anuais), realçando-se que a dos visitantes das províncias de Guangdong e de Fujian atingiu 1.553 e 1.486 Patacas, respectivamente. A despesa per capita dos visitantes chineses com visto individual cifrou-se em 2.279 Patacas (-14,3% em termos anuais), salientando-se que a dos visitantes com visto individual das províncias de Guangdong e de Fujian foi de 1.721 e 2.811 Patacas, respectivamente. Por seu turno, a despesa per capita dos visitantes de Singapura (1.782 Patacas) e da Malásia (1.640 Patacas) reduziu-se 3,0% e 6,0%, respectivamente, em termos anuais. Observaram-se também decréscimos, em termos anuais, na despesa per capita dos visitantes de Taiwan (1.616 Patacas), do Japão (1.504 Patacas) e de Hong Kong (850 Patacas). A despesa per capita dos visitantes que percorreram uma longa distância, sobretudo a dos visitantes do Reino Unido foi a mais elevada, atingindo 1.628 Patacas, ou seja, cresceu notavelmente 32,3%. Em termos da estrutura da despesa, os visitantes despenderam, essencialmente, em compras (48,3%), alojamento (25,6%) e alimentação (18,8%). A despesa per capita dos visitantes em compras cifrou-se em 871 Patacas (-17,5%, em termos anuais). Esta despesa foi efectuada, principalmente, em alimentos/doces (28,0%), vestuário (18,0%) e produtos cosméticos/perfumes (16,3%). Quanto ao local de residência dos visitantes, a despesa per capita que os visitantes da China Continental despenderam em compras situou-se em 1.198 Patacas, sendo a dos visitantes chineses com visto individual de 1.435 Patacas. Por seu turno, os visitantes que percorreram uma longa distância efectuaram despesas sobretudo em alojamento e alimentação. A despesa per capita dos turistas foi de 3.230 Patacas, diminuiu 12,5%, em termos anuais e a dos excursionistas fixou-se em 706 Patacas, mais 4,9%, em termos anuais. Salienta-se que as despesas per capita mais elevadas dos turistas, pertenceram aos visitantes da China Continental e de Taiwan, tendo atingido 3.885 e 3.316 Patacas, respectivamente, enquanto que a dos excursionistas pertenceu aos visitantes da China Continental, tendo alcançando 861 Patacas, nomeadamente a dos visitantes chineses com visto individual foi de 1.323 Patacas. Sabe-se que 88,6% dos visitantes estavam satisfeitos com os serviços e as instalações dos hotéis e similares, tendo subido, ligeiramente, 0,4 pontos percentuais, em relação ao quarto trimestre de 2014, de acordo com os resultados obtidos através do “Inquérito aos Comentários dos Visitantes” referente ao primeiro trimestre de 2015. Realça-se que 83,3% dos visitantes se declararam satisfeitos com os serviços dos estabelecimentos de jogo (+1,9 pontos percentuais, em termos trimestrais) e 83,1% dos visitantes se declararam satisfeitos com os serviços das lojas (+1,1 pontos percentuais, em termos trimestrais). Por um turno, 41,0% dos visitantes comentaram que os lugares turísticos eram suficientes, elevando-se, tenuemente, 0,6 pontos percentuais, em termos trimestrais. Por outro lado, 13,4% dos visitantes sugeriram que os serviços disponibilizados pelos transportes públicos deveriam ser melhorados, baixando, substancialmente, 5,4 pontos percentuais, em termos trimestrais.