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Campanhas de divulgação da PJ contra prevenção de burla telefónica e informática

Campanhas de divulgação da PJ contra prevenção de

Ao longo do tempo as autoridades têm vindo a descobrir novos métodos na prática de burlas. No passado eram frequentes os casos de burla nas ruas, sendo os mais comuns nos últimos anos os casos de burla “Adivinha quem sou eu?”, os casos de rapto falso a partir de 2013, e, mais recentemente, os casos de burla telefónica com os burlões a fazerem-se passar por funcionário do Correio, da Polícia ou do Ministério Público da China continental. Em alguns destes casos, os burlões forjaram também documentos falsos bem como Website falso da Directoria Municipal de Segurança Pública e do Ministério Público e mandados de captura da China continental. Caso os cidadãos não prestem atenção, podem facilmente cair no engodo e sofrerem prejuízo monetário. Assim, face a esses factos, a PJ vai realizar uma série de campanhas de divulgação sobre o tema “Colaboração entre polícia e cidadãos para a prevenção de burla telefónica e informática”, com o objectivo de sensibilizar os cidadãos a tomarem medidas preventivas contra as burlas, com a duração de duas semanas, já a partir do meado de Maio. No dia 18 de Maio, à tarde, foi realizada uma conferência de imprensa no edifício da sede da PJ para publicitar o número dos processos de inquérito da PJ sobre a burla telefónica, bem como explicar os métodos usados em alguns casos e a mudança de modus operandi. A fim de sensibilizar os cidadãos a tomarem medidas preventivas contra o crime e melhorar a colaboração entre polícia e cidadãos e, ainda, face aos novos métodos de burla nomeadamente na actuação dos burlões fingindo-se funcionários das autoridades da China continental, a PJ produziu novas curtas-metragens. Estas curtas juntamente com as curtas-metragens do passado deram origem a um disco intitulado “Conjunto de curtas-metragens sobre prevenção criminal da PJ”. Durante esta conferência de imprensa, foram oferecidos os discos à comunicação social e às associações como a União Geral das Associação dos Moradores de Macau, Federação das Associações dos Operários de Macau, Associação Geral das Mulheres de Macau, Associação de Administração de Propriedades de Macau e da Aliança de Povo de Instituição, pretendendo-se que, através das associações, aquelas informações sobre a prevenção criminal sejam transmitidas à comunidade. Neste âmbito, a PJ vai realizar ainda uma série de acções de divulgação, incluindo: 1. Realização de palestras sobre a “Prevenção de burla telefónica e informática” com a colaboração das associações – para dar a conhecer prevenção criminal aos seus membros e cidadãos de modo a poder mobilizar, da melhor forma, a força comunitária a participar e ajudar na prevenção criminal; 2. Participação de pessoal da PJ em entrevistas e programas interactivos de televisão – para informar os cidadãos de medidas preventivas de burla; 3. Além de publicidade na rádio e na televisão, exibição de pequenos spots publicitários nas televisões dos autocarros – para divulgar a prevenção de burla; 4. Instalação de postos móveis de informação da PJ nos jardins e zonas lazer – para sensibilizar os cidadãos a tomarem medidas preventivas de burla telefónica; 5. Contacto directo com as associações, associações de moradores, centros de idosos e empresas de gestão predial pelo pessoal da PJ além de visitas a edifícios residenciais e industriais – para divulgar as informações policiais e os fazer a entrega de cartazes. Para alertar o pessoal docente e administrativo das escolas, os pais e estudantes essas informações sobre prevenção serão divulgadas através da “Rede de Comunicação com as Escolas”. A Polícia Judiciária alerta todos os cidadãos para o seguinte: no caso de receberem chamadas telefónicas feitas por desconhecidos para terem cuidado e não darem qualquer dado pessoal; mesmo que haja identificação da chamada não devem acreditar facilmente nela porque os criminosos podem mudar o número da identificação da chamada através de programa informático; se algum familiar telefonar e disser ter sido sequestrado, espancado ou detido, devem manter-se calmos e contactarem logo aquele familiar ou amigo para confirmar o facto; nenhum serviço nacional dá orientações, através de chamada telefónica, para se efectuar transferência bancária. A PJ pede também que denunciem imediatamente caso alguém os tente burlar através de alguma chamada telefónica ou no caso de encontrarem qualquer outro crime.

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