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Governo empenhado no apoio da Zona de Comércio Livre de Guangdong

Chefe do Executivo, Chui Sai On discursa na sessão de divulgação e de esclarecimentos sobre as políticas do projecto-piloto da Zona de Comércio Livre da China (Guangdong).

O Chefe do Executivo, Chui Sai On, participou esta manhã (7 de Maio), na sessão de divulgação e de esclarecimentos sobre as políticas do projecto-piloto da Zona de Comércio Livre da China (Guangdong). Durante o discurso, reiterou que o Governo está empenhado no apoio à construção mas também na promoção e no incentivo para a participação junto do sector e da população, pois assim agarram a oportunidade para concretizar os seus próprios interesses e mostrarem a sua competitividade. Chui Sai On considerou que as políticas da Zona de Comércio Livre de Guangdong têm progredido e sido acompanhadas de perto pelo governo. As políticas de liberalização do comércio e dos serviços entre Guangdong e Macau contribuem para a integração da economia das duas regiões. Nomeadamente, na internacionalização do mercado, no empenho na área da cooperação e inovação do sistema financeiro e também na área da justiça, criando um bom ambiente de negócios que, progressivamente, visa eliminar os limites dos investidores de Macau. Tudo isto contribui para criar mais capacidade de negócios para os diferentes sectores de Macau e, consequentemente para a diversificação adequada da economia. O Chefe do Executivo adiantou que o sistema de reconhecimento de certificação previsto para Guangdong, Hong Kong e Macau, que a cooperação na área da formação de quadros, que o estudo sobre a base de criação de negócios para jovens, entre outros, contribuem para que toda a população de Macau, designadamente os jovens, tenha oportunidade de participar. Relativamente às iniciativas de outros sectores de serviços, nomeadamente os novos dispositivos das políticas alfandegárias também irão contribuir para que haja mais espaço de cooperação e que tal possa acontecer de uma forma organizada. Para que se registe uma maior eficácia na participação da construção desta Zona de Comércio Livre, Chui Sai On referiu que a RAEM necessita de reforçar as Linhas de Acção Governativa nas seguintes áreas. Em primeiro lugar, olhar para estas políticas como uma oportunidade. Os representantes dos altos cargos do governo da RAEM devem estudar com seriedade não só as políticas desta zona, como também a implementação da lista negativa e a subdivisão dessa área. E ainda apresenta-las à população de uma forma clara e abrangente. Em segundo lugar, a participação de Macau em conjunto com a província de Guangdong vai ser incluída oficialmente na Zona de Comércio Livre desta província deve-se integrar no mecanismo da reunião de cooperação entre Guangdong e Macau. O governo da RAEM irá indicar quais os serviços competentes para a manutenção desses contactos por forma a tornarem-se frequentes e eficazes. Acrescentando ainda que estão a ser delineadas as diligências para o apoio e para o lançamento da participação das empresas e dos residentes de Macau no projecto. Em terceiro lugar, o governo da RAEM vai efectuar um estudo sobre as vantagens das políticas na zona de comércio livre, tendo em vista o aperfeiçoamento e o reforço dos respectivos trabalhos de acompanhamento. A articulação das políticas da Zona de Comércio Livre com o posicionamento do desenvolvimento de “um centro, uma plataforma”, a aceleração e desenvolvimento da diversificação da economia de Macau e a promoção da melhoria das condições de vida da população, previstas nas Linhas de Acção Governativa, gerem vantagens a ambas as partes. Em quarto lugar, é necessário aproveitar as ideias inovadoras e as vantagens das políticas da zona de comércio livre e acelerar a promoção dos projectos de cooperação já existentes, de forma organizada. Nomeadamente, estimular a construção e a consequente entrada em funcionamento tanto do Parque industrial de cooperação entre Guangdong e Macau como do Parque Científico e Industrial de Medicina Tradicional Chinesa, com vista à celeridade de resultados. Ao mesmo tempo aproveitar bem as políticas inovadoras referentes ao sector financeiro da Zona de Comércio Livre, introduzindo novas mentalidades para que as pequenas e médias empresas de Macau, os profissionais e os jovens, aproveitem bem as oportunidades e se empenhem na promoção da cooperação entre as duas regiões para se obterem resultados frutíferos.

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