O Comissariado Contra a Corrupção (CCAC) tem procedido a investigação de um caso que um chefe do Instituto Cultural (IC) teria violado a lei em 2007. Quando o IC reconheceu o caso no final do ano passado, foram feitos os tratamentos imediatos e necessários e tomadas as medidas preventivas. Ao mesmo tempo, o IC deu também início a um processo disciplinar, nos termos das regras do regime jurídico da função pública. O IC tem sublinhado desde sempre a importância à construção da integridade dos funcionários públicos, e tem um sistema rigoroso para todos os procedimentos de concursos públicos, aquisições e administração de actividades financeiras, entre outros. Além de dar importância à execução do regime de impedimentos e aperfeiçoando ainda o sistema referido. Do mesmo modo, o IC convidou os pessoais do CCAC dirigirem-se variamente ao local para realizar as formações educativas e prevenções anti-corrupção junto dos seus chefes e funcionários, exigindo rigorosamente o cumprimento da lei e das suas responsabilidades. Este é o caso isolado, os trabalhos do IC envolvem-se na área ampla e com significativo, cujos funcionários estão orgulhosos de seus trabalhos culturais, estando confidentes para perseguir o meta, portanto, o IC acredita que o caso relevante não influencia no moral da restante equipa. O caso referido ocorreu em 2007, o qual está com um procedimento judicial, o IC irá cooperar activamente com a investigação. Relativo ao caso de abuso de poder de um professor do Conservatório de Macau, o que entrou também no processo judicial, no entanto, o professor decidiu rescindir o contracto por si próprio, durante a investigação do CCAC, o mesmo teve já sair do IC no meio do ano passado.
O Instituto Cultural dá importância à construção da integridade dos funcionários públicos e coopera activamente com a investigação
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