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Resultados do inquérito ao volume de negócios no comércio a retalho referente ao 3º trimestre de 2015


O total de negócios dos estabelecimentos do comércio a retalho referente ao terceiro trimestre de 2015 atingiu 14,61 mil milhões de Patacas, aumentou 1,3% em relação aos 14,42 mil milhões de Patacas, montante revisto no segundo trimestre. Destaca-se que o volume de negócios de relógios e joalharia (3,42 mil milhões de Patacas) representou 23,4% do total, seguindo-se o de mercadorias de armazéns e quinquilharias (15,1%), o de vestuário para adultos (11,1%), o de artigos de couro (9,1%), o de mercadorias de supermercados (7,7%) e o de automóveis (5,2%), informam os Serviços de Estatística e Censos. O volume de negócios do comércio a retalho no trimestre em análise caiu 7,7%, em comparação com o terceiro trimestre de 2014. Realça-se que os decréscimos significativos ocorreram no volume de negócios de: artigos de couro (-21,0%); automóveis (-18,2%); relógios e joalharia (-17,5%) e mercadorias de armazéns e quinquilharias (-12,0%). Em contrapartida, o volume de negócios dos produtos cosméticos e de higiene e do vestuário para adultos aumentou, consideravelmente, 29,1% e 12,1%, respectivamente, em termos anuais. O valor de vendas do comércio a retalho nos três primeiros trimestres de 2015 atingiu o montante de 45,32 mil milhões de Patacas, reduziu-se 10,4%, em relação ao período homólogo de 2014. No trimestre de referência o volume de vendas do comércio a retalho aumentou 0,9%, em termos trimestrais, depois de eliminados os factores que influenciam os preços. Observaram-se subidas mais notáveis no volume de vendas de: vestuário para adultos (+21,8%) e relógios e joalharia (+16,9%). Pelo contrário, registaram-se descidas substanciais no volume de vendas de: artigos de comunicação (-29,2%) e automóveis (-14,5%). No terceiro trimestre de 2015 o volume de vendas do comércio a retalho baixou 5,6%, em termos anuais. Salienta-se que os decréscimos acentuados ocorreram no volume de vendas de: automóveis (-19,5%); artigos de couro (-16,3%); mercadorias de armazéns e quinquilharias (-11,4%); relógios e joalharia (-10,8%) e mercadorias de farmácia (-10,6%). No entanto, o volume de vendas dos produtos cosméticos e de higiene e do vestuário para adultos cresceu 28,9% e 13,6%, respectivamente, em termos anuais. O volume de vendas do comércio a retalho nos três primeiros trimestres deste ano diminuiu 7,9%, em relação ao período homólogo de 2014. Verificou-se no trimestre em análise que 56,7% dos responsáveis pelos estabelecimentos do comércio a retalho eram da opinião de que o volume de vendas caiu, relativamente ao segundo trimestre de 2015, destacando-se que esta percentagem desceu 10,4 pontos percentuais, em relação ao trimestre anterior. Por seu turno, 25,5% e 17,8% eram de opinião de que o volume de vendas se manteve e aumentou, respectivamente. Ainda no trimestre em causa, 26,1% dos responsáveis pelos estabelecimentos desceram os preços das suas mercadorias, ao passo que cerca de 67,6% e 6,3% os mantiveram e aumentaram, respectivamente. Cerca de 64,2% dos responsáveis pelos estabelecimentos expressaram que no trimestre de referência o nível de existências foi semelhante ao registado no trimestre homólogo de 2014, enquanto 21,8% dos responsáveis indicaram que o nível de existências diminuiu. No trimestre de referência 20,3% e 39,3% dos responsáveis pelos estabelecimentos do comércio a retalho, prevêem vir a obter no quarto trimestre, aumentos e estabilizações no volume de vendas, respectivamente. Os restantes 40,4% dos responsáveis antevêem descidas no volume de vendas. Por seu turno, 7,2% e 70,6% dos responsáveis pelos estabelecimentos predizem vir a obter no próximo trimestre, aumentos e estabilizações nos preços de vendas, respectivamente, bem como 22,2% destes responsáveis antevêem diminuições nos preços de vendas.



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