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Inquérito às necessidades de mão-de-obra e às remunerações referentes ao 3º Trimestre de 2015 Sector bancário


No fim do terceiro trimestre do corrente ano havia 5.928 trabalhadores a tempo completo nos 28 bancos de Macau, ou seja, mais 255 trabalhadores face ao terceiro trimestre de 2014. Em termos de distribuição por profissão, existiam 1.632 directores e quadros dirigentes de empresas e 2.046 empregados administrativos, dos quais 750 eram empregados de balcão, informam os Serviços de Estatística e Censos. Em Setembro de 2015 a remuneração média (excluindo as participações nos lucros e os prémios) dos trabalhadores a tempo completo foi de 24.910 Patacas, tendo crescido 8,0% em termos anuais, designadamente, a dos empregados de balcão atingiu 14.690 Patacas, tendo subido 12,3%, face ao mês homólogo do ano anterior. No sector bancário existiam 247 postos vagos no fim do terceiro trimestre deste ano, número semelhante ao registado no trimestre homólogo do ano anterior. Destaca-se que 110 daquelas vagas se destinavam a empregados administrativos, das quais 37 pertenciam a empregados de balcão. Em termos de requisitos de recrutamento, 58,3%, 93,1%, 96,4% e 96,8% das vagas exigiam experiência profissional, o ensino superior, o mandarim e o inglês, respectivamente. Durante o terceiro trimestre de 2015 o sector bancário recrutou 483 trabalhadores. A taxa de recrutamento (8,3%) e a taxa de rotatividade (5,7%) desceram 1,0 e 0,8 pontos percentuais, respectivamente, em termos anuais, indicando que os recursos humanos se mantiveram estáveis durante o trimestre em análise. Quanto à formação profissional, no sector bancário havia 6.065 trabalhadores que participaram em cursos de formação profissional fornecidos pela entidade patronal (nomeadamente, em cursos organizados pelos bancos ou realizados em conjunto com outras instituições, ou subsidiados pelos bancos). Do total dos formandos, 83,3% participaram em cursos organizados pelos bancos. A maioria dos formandos (68,8%) participou em cursos de “comércio e gestão” e 20,0% frequentaram cursos de “direito”.



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