Membros da Comissão “Cidade Saudável” participam em Worshop organizado pelos Serviços de Saúde e pela OMS

Com vista a aumentar a capacidade de liderança dos promotores de saúde de Macau e estabelecer as políticas e ambiente que se baseiam na saúde, os Serviços de Saúde (SS) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) organizaram entre os dias 11 e 13 de Novembro um “Workshop de formação da capacidade de liderança sobre a promoção de saúde em Macau” onde estiveram presentes 35 membros provenientes de diversos serviços interdepartamentais da Comissão para a Cidade Saudável de Macau. O Director dos Serviços de Saúde, Dr. Lei Chin Ion disse que desde 2004 o governo da RAEM começou a desenvolver oficialmente o projecto “Cidade Saudável”, Macau tornando-se num dos primeiros membros da Aliança das Cidades Saudáveis reconhecidos pela OMS. Nos últimos dez anos, o governo da RAEM tem efectuado um esforço para promover a saúde e o bem-estar dos cidadãos, desenvolvendo as iniciativas de divulgação de saúde. Nos ultimos anos, face ao rápido desenvolvimento da cidade de Macau, os desafios quanto a saúde pública e individual são cada vez maiores. O Director dos Serviços de Saúde encorajou, assim, os participantes a aumenter constantemente os valores próprios para enfrentar os novos desafios e lutar contra os factores e impactos que não são saudáveis e que são causados à sociedade devido ao aumento da sua capacidade construtiva. Os peritos da OMS foram os principais oradores do Workshop ministrando técnicas de liderança e promoção de saúde, orientando os participantes para que desenvolvam projectos com mais eficácia nas seis áreas prioritárias no âmbito da Cidade Saudável de Macau, incluindo prevenção das doenças crónicas, promoção do modelo de estilos de vida saudável, segurança comunitária, segurança alimentar, resposta à emergência da saúde pública, prestação de serviços de saúde, entre outras. No decurso do Workshop, os participantes foram divididos em grupos de modo a apresentarem alternativas de viabilidade. As mesmas serão concretizadas com as orientações dos assessores da OMS e da RAEM nos próximos nove meses.