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Governo executa lei sobre prestação de serviços de transporte em veículos privados

Governo executa lei sobre prestação de serviços de transporte em veículos privados

O secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Alexis Tam, afirmou hoje (7 de Novembro) que não concorda com a prestação de serviços de transporte em veículos privados pela Uber, referindo que viola a lei, portanto é ilegal. Pelo que o governo irá combater estes serviços, acrescentando que o sector turístico está de acordo com esta decisão. Numa ocasião pública, onde foi entrevistado pela comunicação social, Alexis Tam referiu que a Direcção dos Serviços de Turismo recentemente divulgou um comunicado onde informava as agências de turismo sobre a ilegalidade da partipação na prestação de serviços de transporte em veículos privados. O mesmo responsável relembrou que na semana passada, na reunião do Conselho para o Desenvolvimento Turístico já tinha avisado os membros, bem como o sector turístico de que a prestação deste tipo de serviços é ilegal e que o governo irá combater este tipo de acções. A posição do governo e do sector turístico em relação aos serviços prestados pela Uber é unânime. Disse ainda que Macau tem o seu próprio sistema legal e de transportes públicos e que não deseja que o sector turístico participe nos serviços de transporte de veículos privados porque os veículos do sector apenas servirão para prestar serviços aos turistas e não à população. O sector turístico mantêm com o Governo uma relação de cooperação, pelo que o governo apoiará cem por cento o sector. A prestação de serviços de transporte em veículos privados não deverá ser feita pelas agências de viagem, acreditando que o sector não irá participar nestes transportes. Em relação ao alegado caso de um monitor suspeito de abuso sexual a crianças, Alexis Tam considerou que é um caso individual, mas que necessita de ser julgado e caso seja condenado deverá ser de acordo com os preceitos legais. A Direcção dos Serviços de Educação e Juventude irá fiscalizar cautelosamente as actividades em causa e acrescentou ainda acreditar que a associação entende que o governo e os residentes exijam mais prudência. O mesmo responsável espera que este tipo de casos não volte a acontecer.

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