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Melhor distribuição das mesas de jogo do mercado de massas dinamiza os factores não jogo

Secretário para a Economia e Finanças, Lionel Leong fala à comunicação social

O Secretário para a Economia e Finanças, Lionel Leong disse hoje (dia 20) que depois de fazer uma análise integral sobre os pedidos de mesa de jogo feito pela Studio City e pela Galaxy, o Governo atribuiu respectivamente duzentas e cinquenta e cem mesas de jogo ao mercado de massas. O Governo da RAEM espera distribuir da melhor forma possível as mesas no mercado de massas, para incentivar as operadoras de jogo na exploração dos factores não jogo e assim também desenvolve e aperfeiçoa a estrutura industrial de Macau e promove a diversificação adequada da economia. Ao questionado sobre o número de mesas, numa ocasião pública, o secretário Lionel Leong reiterou que a apreciação das mesas de jogo é elaborada depois de uma análise rigorosa e integral, designadamente tendo em conta o princípio da taxa média anual não superior aos 3 por cento em relação ao crescimento do número de mesas de jogo para os próximos 10 anos, contados a partir de 2013, a correspondência ou não dos projectos com a termo da construção do Centro Mundial de Turismo e Lazer, a situação do investimento relacionado com os factores não jogo e a contribuição ou não no desenvolvimento das pequenas e médias empresas. Referiu ainda que com a indústria do jogo a entrar em período de ajustamento o desempenho das salas de massa está a aproximar-se dos resultados já alcançados nas salas VIP. Na verdade, a componente não jogo e jogo funcionam em complementaridade. Nomeadamente, os casinos de massa podem beneficiar do desenvolvimento da indústria da restauração e da indústria hoteleira, razão pela qual o Governo incentiva as operadoras de jogo a aumentar as mesas, por forma a aumentar também o elemento não jogo. Lionel Leong disse que de acordo com as características do projecto do Studio City, as salas VIP são inexistentes. Tendo o Governo autorizado duzentas e cinquenta mesas para este mercado de massas, das quais duzentas entrarão em funcionamento logo após a cerimónia de abertura e as restantes cinquenta a partir de 1 de Janeiro de 2016. Relativamente ao projecto da Broadway e à segunda fase do Galaxy, o governo está satisfeito de ver as operadoras de jogo a investirem mais de modo a que as pequenas e médias empresas participem nos projectos. Razão pela qual obtiveram a autorização de cem mesas, das quais cinquenta entram logo em funcionamento e as outras cinquenta entram igualmente a 1 de Janeiro de 2016. O Governo deseja que deste modo se possa melhorar a distribuição das mesas nos casinos de massa, por forma a contribuir para o entretenimengto da família e para o Centro Mundial de Turismo e Lazer, fazendo assim um ajustamento adequado ao modelo de desenvolvimento da indústria de jogo. Acrescentou ainda que tanto o pedido da Galaxy como o pedido da Studio City foram apreciados e despachados em tempos similares. Lembrou ainda que o Governo e o sector do jogo mantem bons contactos e acredita que as operadoras têm conhecimento dos procedimentos e dos prazos necessários para a aprovação de cada projecto.

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