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A DSAT recomenda que a TCM apresenta o relatório de incidente sobre as causas do incêndio de autocarro

A DSAT enviou pessoal à oficina da TCM para saber a situação de dano de autocarro envolvido em incidente.

A Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT) prestou muita atenção sobre o incidente de um autocarro movido a gás natural da Sociedade de Transportes Colectivos de Macau (abaixo designado por TCM) incendiou-se em circulação esta manhã (dia 12) e exigiu que a TCM deve apresentar o relatório de incidente dentro da semana. A partir de 2012, a TCM importou, sucessivamente, 20 autocarros movidos a gás natural para entrarem em operação, actualmente, estes autocarros são utilizados principalmente para as carreiras 52, 73, MT3, N1B, N2 e N3. No momento do incidente, o autocarro movido a gás natural envolvido em acidente estava a ir ao Centro de Inspecção de Veículos Automóveis sito no Canal dos Patos para uma inspecção especial. Após o incidente, a DSAT contactou imediatamente com a operadora para conhecer as causas preliminares de incidente, acredita-se primeiramente que o incidente foi causado por um dispositivo ou circuito eléctrico e não se envolveu com o problema do gás natural, esta Direcção de Serviços exigiu que a operadora devem proceder a uma examinação dos outros autocarros movidos a gás natural e enviou à tarde pessoal de chefia a dirigir-se a oficina da TCM para examinar a situação de dano do autocarro envolvido em incidente, mais ainda exigiu a apresentação de relatório de incidente pela TCM dentro da semana. Com o intuito de assegurar a circulação segura de autocarros públicos, a DSAT para além de determinar que os autocarros públicos devem ser sujeitos a inspecção anual obrigatória, mais ainda, procede, numa base de amostragem, a uma inspecção especial dos autocarros em operação; quanto aos autocarros movidos a gás natural, esta Direcção de Serviços exige que a operadora deve apresentar de dois em dois anos um relatório de examinação qualificada sobre as instalações de gás engarrafado, o autocarro movido a gás natural envolvido em incidente esteve já sujeito a inspecção obrigatória no início deste ano e apresentou também o relatório de examinação qualificada sobre as instalações de gás engarrafado.

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