A execução do «Sistema de Monitorização Digital da Cidade (1.ª Fase)» terá o início no dia 21 deste mês. O primeiro ponto da obra fica no posto fronteiriço das Portas do Cerco, a obra é dividida em duas partes, destinadas principalmente para os trabalhos preliminares de instalação de tubos para o sistema do futuro. A área de execução envolvida no Terminal Subterrâneo de Correspondência de Autocarros das Portas do Cerco e na praça fora do Edifício do Posto Fronteiriço das Portas do Cerco, sendo o prazo para a obra da primeira fase de cerca de três meses. Com o objectivo de minimizar o impacto ao funcionamento normal do terminal e aos passageiros durante a execução da obra, o Gabinete para o Desenvolvimento de Infra-estruturas (GDI) já comunicou com a Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT), e tentar a reduzir o incómodo através de medidas provisórias e orientação prestada pelos funcionários na referida área. «O Sistema de Monitorização Digital da Cidade», ou seja, “olhos no céu”, que significa o aproveitamento de câmaras digitais e os equipamentos relacionados, com os pontos de vigilância a serem instalados em todos os lados da cidade, reúnem-se numa rede para transmitir os vídeos e imagens assim gravados para o centro central de monitorização, a fim de vigilar as situações reais das zonas da cidade em tempo, gerindo e arquivando sistematicamente os vídeos e imagens. Segundo o planeamento actual, a instalação dos “olhos no céu” divide-se em três fases, a primeira fase é a instalação dos equipamentos de apoio relacionados com as 219 câmaras nas salas de chegada e partida de todos os postos fronteiriços e suas periferias, até aquela momento, os lugares de estacionamento dos autocarros de turismo no Terminal de Correspondência de Autocarros das Portas do Cerco e lugares de paragem dos autocarros serão ajustados de forma faseada, a DSAT vai instalar sinalizações provisórias nas paragens, exigirá as companhias de autocarros e gestão delegar funcionários para orientar os passageiros, ao mesmo tempo, devido às execuções faseadas, arranjar os pessoais auxiliares de tráfego para manter a ordem na paragem dos autocarros; a segunda fase é para as estradas principais e centros modais de transportes, a terceira fase é para os pontos de interesse turístico, instalações importantes e os lugares em risco de crime. Para que o sistema em causa possa entrar em funcionamento com maior brevidade possível, os Serviços de Polícia Unitários, o Corpo de Polícia de Segurança Pública, a Polícia Judiciária, a Direcção dos Serviços das Forças de Segurança de Macau e o GDI constituíram um grupo de trabalho interdepartamental, definido para acompanhar activamente o andamento dos trabalhos da implementação da primeira fase do Sistema. O GDI e a DSAT irão acompanhar atentamente ao andamento das obras, também chamam a atenção do público para os avisos publicados oportunamente sobre os condicionamentos e as alterações provisórias ao trânsito que poderão vir a ser impostas em cada fase de execução.
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