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Abertura da exposição do 70º Aniversário da Vitória da Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa

Chefe do Executivo, Chui Sai On, e convidados presidem cerimónia de abertura da exposição sobre a "Comemoração do 70º Aniversário da Vitória da Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa e da vitória mundial contra o fascismo".

Exposição sobre a “Comemoração do 70º Aniversário da Vitória da Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa e da vitória mundial contra o fascismo”, organizada pelo Governo da RAEM e pelo Gabinete de Ligação do Governo Popular Central na RAEM, foi inaugurada esta manhã (dia 1 de Setembro) no Museu das Ofertas sobre a Transferência de Soberania de Macau. O Chefe do Executivo, Chui Sai On, o vice-presidente da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês, Edmund Ho, o director do Gabinete de Ligação do Governo Central da RPC na RAEM, Li Gang, o sub-comissário do Ministério dos Negócios Estrangeiros na RAEM, Cai Siping e o director do departamento político da Guarnição em Macau do Exército de Libertação do Povo Chinês, Zhang Jian, presidiram a cerimónia de corte de fita. O evento contou com mais de 100 personalidades, entre as quais, os governantes da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM), representantes das entidades do Governo Central acreditado na RAEM e personalidades sociais. No uso da palavra, o Chefe do Executivo disse esperar que os compatriotas de Macau, designadamente os jovens, possam recordar a História, homenagear os mártires, e empenharem-se, firmemente, na promoção do desenvolvimento. As relíquias culturais, documentação e fotografias relativas a Macau, patentes nesta exposição, também evocam o espírito de “Filhos de Macau, Empenho Conjunto” relativo ao período da Guerra de resistência contra a agressão japonesa. Os compatriotas de Macau não foram indiferentes à luta dolorosa da Nação Chinesa, disse Chui Sai On. O mesmo dirigente relembrou que nos momentos críticos vividos pela Nação, as gentes de Macau nunca hesitaram em participar na guerra contra a agressão japonesa. Em Macau, os diversos quadrantes sociais constituíram associações patrióticas e, sob a égide do estatuto especial de Macau, uniram-se as forças patrióticas de toda a sociedade em acções de resistência contra a agressão japonesa, em prol da salvação da Nação. A população de Macau acolheu e amparou inúmeros refugiados, demonstrando o seu amor à Pátria e um nobre espírito humanista e solidário. “A economia de Macau encontra-se actualmente numa fase de ajustamento e de reconversão. Devemos promover o mesmo espírito de união, de auto-confiança e de perseverança que mostrámos durante a guerra, para enfrentar activa e adequadamente este processo, agarrando as oportunidades para acelerar o progresso do desenvolvimento da diversificação adequada da economia. O desenvolvimento nacional entrou num novo período, em que todos os grupos étnicos do País lutam para alcançar os “objectivos dos dois Centenários”, e a estratégia de “Uma Faixa, uma Rota” abre novas oportunidades. Iremos transformar o espírito de resistência na guerra e os valores tradicionais de patriotismo em forças que promovam a integração de Macau no desenvolvimento nacional, participando e apoiando activamente na realização de “Uma Faixa, uma Rota”, e em energias que fomentem a cooperação regional entre Macau-Guangdong e outras regiões, a fim de acelerar a construção de “um Centro e uma Plataforma”, elevando a capacidade competitiva da RAEM e promovendo a contínua melhoria das condições de vida da população”, disse o Chefe do Executivo. Por seu turno, o director do Gabinete de Ligação do Governo Central da RPC na RAEM, Li Gang, homenageou os compatriotas de Macau. Relembrou que durante a Guerra, os compatriotas uniram-se para enfrentar o desastre nacional, demonstrando solidariedade em relação à Pátria. A par do avanço do País, Macau também passou de uma pequena cidade para uma cidade internacional, encaminhado uma nova fase de implementação de “um país, dois sistemas”. Li Gang acredita que todas as pessoas têm de herdar e desenvolver o grande espírito nacional, unir-se sob a bandeira do patriotismo no sentido de defender a soberania, a segurança e os interesses do País, para construir um país melhor e trazer mais prosperidade para Macau. Os convidados foram apresentados pelo coro da Associação Geral das Mulheres de Macau “Yellow River Cantata - The Melody of Yellow River” e “Катюша”, seguidamente foram apresentados os fótografos e os 80 objectos sobre a guerra da resistência, pelo presidente do Instituto Cultural, Ung Vai Meng, e pelo director do Gabinete de Comunicação Social, Victor Chan. Após a cerimónia de abertura, a exposição segue aberta ao público até dia 4 de Outubro. Esta exposição conta com cerca de 210 fotografias e 80 objectos sobre a guerra da resistência, as quais apresentam a vida árdua da população de Macau naquele período e como as pessoas apoiaram a resistência durante a guerra. o Instituto Cultural irá prestar serviços de guia no período entre 5 e 30 de Setembro para mais e melhores informações aos visitantes para ficarem a conhecer melhor a história. Após o encerramento da exposição, esta irá circular pelas escolas locais como exposição itinerante.

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