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Resultados do inquérito ao volume de negócios no comércio a retalho referente ao 2º trimestre de 2015


O total de negócios dos estabelecimentos do comércio a retalho referente ao segundo trimestre de 2015 atingiu 14,26 mil milhões de Patacas, desceu 12% em relação aos 16,28 mil milhões de Patacas, montante revisto do primeiro trimestre de 2015. Destaca-se que o volume de negócios de relógios e joalharia (2,98 mil milhões de Patacas) representou 21% do total, seguindo-se o de mercadorias de armazéns e quinquilharias (14%), o de vestuário para adultos (10%), o de artigos de couro (10%), o de mercadorias de supermercados (8%) e o de automóveis (6%), informam os Serviços de Estatística e Censos. O volume de negócios do comércio a retalho no trimestre em análise caiu 13%, em comparação com o segundo trimestre de 2014. Realça-se que ocorreram decréscimos significativos no volume de negócios de: relógios e joalharia (-29%); automóveis (-29%); artigos de couro (-22%); vestuário para adultos (-16%) e mercadorias de armazéns e quinquilharias (-15%). Em contrapartida, o volume de negócios dos artigos de comunicação e o dos produtos cosméticos e de higiene aumentou, consideravelmente, 37% e 20%, respectivamente, em termos anuais. No primeiro semestre de 2015 o volume de negócios do comércio a retalho atingiu 30,54 mil milhões de Patacas, reduziu-se 12%, em relação ao semestre homólogo de 2014. No trimestre de referência o volume de vendas do comércio a retalho desceu 13%, em termos trimestrais, depois de eliminados os factores que influenciam os preços. Observaram-se diminuições notáveis no volume de vendas de: calçado (-25%); vestuário para adultos (-25%); relógios e joalharia (-20%); artigos de comunicação (-14%); mercadorias de armazéns e quinquilharias (-12%) e automóveis (-11%). No segundo trimestre de 2015 o volume de vendas do comércio a retalho baixou 10%, em termos anuais. Salienta-se que decréscimos acentuados ocorreram no volume de vendas de: automóveis (-28%); relógios e joalharia (-25%); artigos de couro (-19%); vestuário para adultos (-17%) e mercadorias de armazéns e quinquilharias (-17%). No entanto, o volume de vendas dos artigos de comunicação e o dos produtos cosméticos e de higiene elevou-se, substancialmente, 39% e 20%, respectivamente, em termos anuais. No primeiro semestre de 2015 o volume de vendas do comércio a retalho reduziu-se 10%, em relação ao semestre homólogo de 2014. Verificou-se no trimestre em análise que 67% dos responsáveis pelos estabelecimentos do comércio a retalho eram da opinião de que o volume de vendas caiu, relativamente ao primeiro trimestre de 2015, destacando-se que esta percentagem cresceu 8 pontos percentuais, em relação ao trimestre anterior. Por seu turno, 33% eram de opinião de que o volume de vendas se manteve e aumentou. Ainda no trimestre em causa, 33% dos responsáveis pelos estabelecimentos desceram os preços das suas mercadorias, ao passo que cerca de 58% e 9% os mantiveram e aumentaram, respectivamente. Cerca de 58% dos responsáveis pelos estabelecimentos expressaram que no trimestre de referência o nível de existências manteve-se semelhante ao registado no trimestre homólogo de 2014, enquanto que 21% dos responsáveis indicaram que o nível de existências diminuiu. Cerca de 17% e 37% dos responsáveis pelos estabelecimentos do comércio a retalho no segundo trimestre de 2015, prevêem vir a obter no terceiro trimestre de 2015, aumentos e estabilizações no volume de vendas, respectivamente. Os restantes 46% dos responsáveis antevêem descidas no volume de vendas. Por seu turno, 5% e 67% dos responsáveis pelos estabelecimentos predizem vir a obter no próximo trimestre, aumentos e estabilizações nos preços de vendas, respectivamente, bem como 28% destes responsáveis antevêem diminuições nos preços de vendas.



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