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Os Serviços de Saúde não encaminharam residente de Hong Kong que trabalha em Macau para transplante de fígado


Após a publicação de algumas notícias, hoje (03 de Agosto), quer em Hong Kong, quer em Macau relativamente ao facto de ter sido encaminhado desde Macau para o Hospital Queen Mary um individuo devido a falência aguda hepática e tendo sido efectuada uma operação de implantação simultânea de dois fígados, e pelo facto de diversos órgãos de informação terem questionado os Serviços de Saúde se tinham ou não efectuado o respectivo encaminhamento importa esclarecer que: O regime de recurso aos médicos no exterior do Governo da RAEM apenas é aplicável aos residentes de Macau e habilitados. A aplicação do regime de recurso aos médicos no exterior será usado caso as unidades de saúde dos Serviços de Saúde ou do sistema de saúde de Macau, por falta de meios técnicos ou humanos, estejam impossibilitados de prestar serviços médicos necessários ao doente, socorrendo-se através do encaminhamento para hospitais de referência que podem ser das regiões vizinhas. Os procedimentos de encaminhamento são abertos, justos, imparciais e transparentes e baseiam-se na perpectiva da saúde do doente. Sejam quais forem as despesas quando haja essa necessidade o Governo da RAEM assumirá as respectivas despesas de recurso aos médicos no exterior e o doente não terá de ficar preocupado com essas questões. Neste caso os Serviços de Saúde não efectuaram o pedido encaminhamento. De acordo com as informações, nos últimos cinco anos, ou seja o período entre 2009 e 2014, foram encaminhados para o exterior a fim de transplante de órgãos foi de 23 pessoas.



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