Um recluso do EPM, oriundo da china continental, sujeito a baixa hospitalar desde 30 de Março do corrente ano, por paragem respiratória, na sequência de tuberculose óssea vertebral (infecção por tuberculose do sistema nervoso central) e pneumonia, faleceu na noite do dia 24 de Julho. O EPM já contactou os familiares do falecido, para acompanhamento dos trabalhos posteriores O falecido, de apelido Li, de 31 anos de idade, residente da China continental, por crimes de furto qualificado, dano, furto de veículo e uso de documento alheio, encontrava-se preso preventivamente desde 18 de Março do corrente ano. Conforme o registo clínico do EPM, no exame médico realizado na entrada prisional, o mesmo alegou que, no ano passado, foi submetido a transplante de suporte metálico na região lombar na China continental, por motivo do ferimento da referida região e factura da costela traseira lateral esquerda. Meio ano depois da operação, começou a sentir repetidamente dores nas costas e nos membros inferiores. Um mês antes da sua detenção, teve uma outra consulta no hospital por motivo da ferida reaberta e saída de pus. No dia 30 de Março, por inflamação da ferida das costas e febre o referido recluso, foi transferido para a urgência do C.H.C.S.J., por aconselhamento médico, onde o mesmo se manteve internado para observação médica. Durante o internamento hospitalar, foi-lhe diagnosticada tuberculose óssea vertebral (infecção por tuberculose do sistema nervoso central). No dia 6 de Julho, devido ao agravamento da doença e na sequ¬ência de paragem respiratória, causada pela tuberculose óssea vertebral e pneumonia, esteve sujeito à ventilação mecânica. O EPM foi informado pelo C.H.C.S.J. que, após os primeiros socorros, pelas 22H00 do dia 24, o recluso faleceu. Quanto à verdadeira causa de morte, aguarda-se a confirmação do hospital. Durante o internamento hospitalar do recluso, o EPM para além de destacar técnico social no hospital para visita e apoio, tem mantido sempre contacto com os familiares do recluso, no sentido de os informar do seu estado clínico. Por questão de visto, estes não conseguiram vir para Macau para visitar o recluso. Presentemente, o EPM já designou técnico social para prestação de apoio aos familiares do recluso e trabalhos posteriores.
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