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Plano director dos novos aterros dá prioridade à protecção do património mundial

Chefe do Executivo, Chui Sai On, fala à comunicação social

O Chefe do Executivo, Chui Sai On, disse, hoje (15 de Julho), que em relação ao plano director dos novos aterros, o governo vai ponderar as opiniões da população e de especialistas, e que no futuro, na elaboração de políticas, irá dar prioridade à protecção do património mundial e à elevação da qualidade de vida da população. Afirmou que defender, de acordo com a lei, o património mundial é um objectivo conjunto dos vários serviços do governo. Chui Sai On, quando questionado pela comunicação social sobre a altimetria dos edifícios do plano director dos novos aterros, disse considerar positivo e reconhecer que, recentemente, a população apresentou activamente as suas opiniões na terceira fase de consulta pública sobre este plano. Disse que a protecção do património necessita das atenções de toda a sociedade, apelando ao público para continuar a expressar as suas opiniões até ao dia 8 de Agosto. O mesmo dirigente indicou que a população dá muita atenção à protecção do património mundial, por isso o governo irá proteger, de acordo com a lei, o mesmo, ou seja, foi feita a comunicação com os secretários responsáveis por esta área e também dadas instruções aos serviços de obras públicas e culturais para realizar um estudo interdepartamental, bem como continuar a convidar os especialistas da área de protecção do património mundial a visitarem Macau e assim darem sugestões sobre o tema, com o objectivo de que na elaboração do plano director dos novos, a vista do mesmo não fique comprometida. Relativamente aos terrenos da zona A e B dos novos aterros, Chui Sai On disse que o plano director tem que articular o desenvolvimento geral, incluindo as habitações e instalações públicas, sendo que o objectivo do trabalho do governo é elevar essencialmente a qualidade de vida dos cidadãos de Macau. Por outro lado, o Chefe do Executivo referiu que nos trabalhos de protecção do património mundial, o governo não tem poupado esforços e já tem vindo a verificar alguns resultados. Além disso, na área de revitalização do património, ainda há espaço para progresso, tendo como exemplo a experiência de várias regiões e países, a fim de melhorar os referidos trabalhos.

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