A 3.ª fase de auscultação pública sobre o projecto do plano director dos novos aterros teve início hoje e vai até o dia 8 de Agosto. A DSSOPT recebeu até hoje cerca de 30 opiniões, que incidem sobretudo nas futuras habitações, nos equipamentos públicos e na quarta comunicação viária entre a Península e as ilhas. Em prol da racionalização dos solos dos novos aterros e em resposta à aspirações sociais em termos de habitação, no projecto do plano director foi proposto a reserva de uma área de cerca de 87,7 hectares nos novos aterros para a construção de habitações, o que permitirá uma oferta de cerca de 54.000 habitações. E de acordo com a população prevista no plano dos novos aterros, serão devidamente previstos equipamentos públicos, nomeadamente instalações de ensino, culturais, para actividades lúdicas e desportivas, de assistência médica, equipamentos urbanos e equipamentos sociais, sendo ainda bem realizado o ordenamento viário, de modo a garantir uma boa qualidade de vida para os cidadãos. Em resposta às necessidades do futuro desenvolvimento sustentável de Macau, foi proposto no projecto do plano director dos novos aterros uma capacidade populacional de 162.000 habitantes, a reserva de uma área global de terreno de cerca de 87,7 hectares para habitação e a oferta nas cinco zonas de cerca de 54.000 fogos habitacionais. A fim de aumentar a qualidade de vida da população, no planeamento urbanístico dos novos aterros foram previstos terrenos para a construção de instalações de ensino, culturais, para actividades lúdicas e desportivas, de assistência médica, equipamentos urbanos e equipamentos sociais. No plano director dos novos aterros, a área global de terreno para equipamentos públicos é de cerca de 50,6 hectares. Acréscimo de equipamentos públicos para fazer face ao aumento populacional Foi proposto no projecto o aproveitamento conjunto dos terrenos destinados a equipamentos públicos, sendo construído, em função da densidade populacional das diversas zonas, diferentes tipos de equipamentos, como instalações de ensino (escolas secundárias, primárias e jardins de infância), instalações lúdicas e desportivas (campos de futebol de relva natural e ginásios cobertos), instalações culturais de nível urbano e comunitário, centros de saúde, mercados, instalações sanitárias, centro de idosos, creches, unidades de saúde familiar, equipamentos comunitários e instalações de reabilitação. Construção de um complexo ecológico de trânsito A par disso, no projecto do plano director foi proposto a optimização da deslocação ecológica, beneficiação das infra-estruturas viárias, desenvolvimento articulados das zonas, promoção em absoluto da estratégia de desenvolvimento da prioridade dos meios de transportes públicos, construção de passagens desniveladas para apoio ao trânsito, introdução de meios de transportes ecológicos e de baixo teor de carbono, construção e beneficiação do traçado do metro ligeiro e abordagem da construção da quarta comunicação viária entre a Península e as ilhas, de modo a optimizar progressivamente a rede viária de ligação entre a Península de Macau, Taipa e COTAI, proporcionando assim acessos mais rápidos de ligação entre a Península de Macau e o COTAI, de modo a responder por conseguinte as futuras necessidades do trânsito de Macau. A 3.ªa fase de auscultação pública sobre o projecto do plano director dos novos aterros teve início hoje e vai até o dia 8 de Agosto. Na sequência da 1.ª sessão de esclarecimento que foi ultimamente realizada, as demais sessões serão realizadas no Centro Comercial da Praça do Tap Seac, nos próximos dias 18 de Julho e 1 de Agosto, pelas 15:00 horas, sendo bem-vinda a participação pública.
A garantia da qualidade de vida dos cidadãos foi tida em conta no projecto do plano director dos novos aterros
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