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Resposta ao incidente ocorrido durante a realização de uma operação de identificação, sobre uma jovem que não pôde apresentar o seu documento de identificação na altura que foi interceptada


Relativamente a um caso que foi reportado ultimamente na plataforma da rede social e imprensa, sobre um incidente ocorrido durante uma operação de identificação realizada por esta Polícia, o CPSP responde o seguinte: Ao fim da tarde do dia 27 de Junho deste ano, esta Corporação desenvolveu uma operação de “STOP” e de identificação junto da Praça Ferreira de Amaral, tendo interceptado uma jovem que não sabia falar chinês e, por isso, o agente comunicou com esta em inglês. No entanto, como esta não conseguiu apresentar qualquer tipo de documento de identificação, pelo que, o agente levou-a à carinha de doze lugares desta Corporação, colocou-a para se sentar num lugar que ficava junto à porta da viatura e que não estava mais ninguém assentado ao seu lado. Além disso, durante a permanência na viatura, o agente não teve qualquer contacto físico com a referida jovem, e encontrava-se também uma agente a guardar fora da viatura e, ainda, a porta da carinha não estava trancada. Posteriormente, o agente disponibilizou a jovem a comunicar com a sua a família através de telemóvel; e, cerca de 15 minutos depois, a mãe da jovem chegou ao local, onde demonstrou-se bastante nervosa e excitada. O agente do local esteve a explicar à mãe da jovem que as operações de identificação são tarefas rotinas desta Corporação, e os agentes interceptam e verificam o documento de identificação dos indivíduos do local, nos termos da lei e de acordo com a orientação policial, para manter a segurança desta Região. Por outro lado, durante o tempo de espera, a jovem permaneceu-se calma, portanto aquilo que foi referido na internet e imprensa de que a mesma chorou com pânico, devido à verificação de documento por agentes, não corresponde à realidade. Ela apenas chorou após a chegada da mãe ao local. Por fim, uma vez confirmado bem os dados identificativos das duas, a jovem foi entregue imediatamente à sua mãe, e as duas foram logo livres de retirarem-se do local. Todo o processo levou cerca de 25 minutos. No presente caso, os agentes desta Corporação apenas cumpriram as competências conferidas por lei, e praticaram a lei, com uma atitude imparcial e justa, conforme o procedimento estabelecido. No presente caso, não se verificou qualquer irregularidade. Esta Polícia apela aos cidadãos e turistas para, quando os agentes pedirem-lhes para apresentar o seu documento de identificação, devem colaborar com o trabalho da parte policial, a fim de manter conjuntamente a estabilidade e segurança de Macau.



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