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Inquérito às necessidades de mão-de-obra e às remunerações referentes ao 1º Trimestre de 2016 Sector bancário


No fim do primeiro trimestre do corrente ano havia 6.000 trabalhadores a tempo completo nos 28 bancos de Macau, ou seja, mais 258 trabalhadores face ao fim do primeiro trimestre de 2015. Em termos de distribuição por profissão, existiam 1.614 directores e quadros dirigentes de empresas e 2.109 empregados administrativos, dos quais 764 eram empregados de balcão, informam os Serviços de Estatística e Censos. Em Março de 2016 a remuneração média (excluindo as participações nos lucros e os prémios) dos trabalhadores a tempo completo foi de 25.150 Patacas, tendo crescido 5,2% em termos anuais, designadamente, a dos empregados de balcão fixou-se em 15.320 Patacas, tendo subido 10,2%, face ao mês homólogo do ano anterior. No sector bancário existiam 238 postos vagos no fim do primeiro trimestre deste ano, menos 80 face ao fim do primeiro trimestre de 2015. Destaca-se que 131 daquelas vagas se destinavam a empregados administrativos, das quais 45 pertenciam a empregados de balcão. Em termos de requisitos de recrutamento, era exigida experiência profissional, o ensino superior, o mandarim e o inglês, em 55,9%, 96,2%, 93,3% e 94,5% das vagas, respectivamente. Durante o primeiro trimestre de 2016, o número de trabalhadores recrutados (160) era semelhante ao número de trabalhadores que deixaram o emprego (173), no sector bancário. As taxas de recrutamento (2,7%) e de rotatividade (2,9%) desceram 1,6 e 0,8 pontos percentuais, respectivamente, em termos anuais, indicando que os recursos humanos se mantiveram estáveis durante o trimestre de referência. Quanto à formação profissional, no sector bancário havia 4.940 trabalhadores que participaram em cursos de formação profissional fornecidos pela entidade patronal, nomeadamente, em cursos organizados pelos bancos, realizados em conjunto com outras instituições, ou subsidiados pelos bancos. A maioria dos formandos (80,8%) participou em cursos organizados pelos bancos. Por outro lado, sublinha-se que os formandos que participaram em cursos de “comércio e gestão” corresponderam a 73,9% do total, seguindo-se em cursos de “direito” (15,4%).



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